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Frimesa paralisa indústrias e deve dispensar seis mil funcionários

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Giuliano De Luca/OP

Linhas de produção da indústria de lácteos em Marechal Rondon não devem mais funcionar a partir de hoje (25)

A greve dos caminhoneiros completa hoje (25) uma semana sem nenhum sinal de entendimento entre o governo federal e a classe, que quer redução nos preços dos pedágios, redução no preço do óleo diesel e um valor fixo do frete por quilômetro rodado. A cada novo dia que passa sem encontrar uma solução para o impasse, novos impactos e prejuízos aparecem para as indústrias, empresas e aos consumidores. Em Marechal Cândido Rondon, depois dos postos, que chegaram a ficar sem combustível ontem (24), após o frenesi da corrida às bombas, agora é a vez dos supermercados, que já registram falta de alguns produtos. A Frimesa, maior produtora de suínos do Paraná e segunda maior na produção de lácteos, deve desativar temporariamente suas linhas de produção, deixando cerca de seis mil trabalhadores de braços cruzados.

Uma das maiores preocupações das lideranças do agronegócio é com o setor de lácteos. A Central Frimesa, que reúne outras cinco cooperativas Copagril, C. Vale, Lar, Copacol e Primato -, desde ontem já não recebe mais leite e suínos em suas cinco unidades industriais, causando prejuízos que a direção da cooperativa central diz ser incalculáveis no momento.

 

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