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Sobrevivi porque segui protocolos, diz comissário de bordo

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O comissário de bordo Erwin Tumiri, um dos seis sobreviventes da tragédia aérea que vitimou a equipe da Chapecoense, disse que sobreviveu porque seguiu os protocolos de segurança de acidentes aéreos. E afirmou ainda que o restante dos passageiros não fez isso.

“Naquela situação, muitos se levantaram das cadeiras e começaram a gritar, mas eu coloquei as malas entre minhas pernas para formar a posição fetal que se recomenda nos acidentes”, declarou Tumiri à Rádio Caracol, da Colômbia.

Além de Erwin e de outra tripulante, Ximena Súarez, sobreviveram ao desastre três jogadores da Chapecoense o goleiro Follmann, o zagueiro Neto e o lateral Alan Ruschel e o jornalista Rafael Henzel. O goleiro Danilo chegou a ser resgatado com vida, mas não resistiu aos ferimentos.

Ao todo, 71 pessoas morreram, incluindo 19 jogadores da Chapecoense, o técnico Caio Júnior, integrantes da comissão técnica e jornalistas. Eles estavam a caminho da Colômbia para a disputa do primeiro jogos das finais da Copa Sul-Americana, contra o Atletico Nacional, em Medellín.

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