Marechal
Marechal Rondon poderá ter urnas do plebiscito “O Sul é o Meu País”
Um plebiscito de iniciativa popular está sendo organizado por simpatizantes e ativistas do Movimento “O Sul é o Meu País” e será realizado no sábado, dia 01 de outubro de 2016. Será como uma grande pesquisa e os números serão usados para pressionar órgãos internacionais para que se cumpra o que for escolhido pela população. Um milhão de eleitores, nos três estados do Sul, poderão dizer nas urnas se querem ou não continuar fazendo parte do Brasil.
Serão 4 mil urnas distribuídas no Sul do Brasil para pesquisar 5% dos eleitores de cada município.
Está circulando nas redes sociais que Marechal Cândido Rondon poderá ter sete urnas instaladas em pontos cadastrados para votação. No site do Movimento “O Sul é o Meu País” consta os lugares que poderão receber as urnas, sendo eles:
Supermercado Copagril – Av. Maripá, 2180, Alvorada
Defronte ao Banco do Brasil – Av. Rio Grande do Sul, 319, Centro
Supermercado Allmayer – R. Minas Gerais, 607 Bairro Ana Paula
Supermercado Copagril/Vila Gaúcha – Av. Rio Grande do Sul, 6470 Vila Gaúcha
Praça próximo à Prefeitura Municipal – R. Espírito Santo, 777, Centro
Próximo à Agência Sicoob – R. Santa Catarina, 577, Centro
Em frente à Loja Dez – Av. Rio Grande do Sul, 736 Centro
Movimento “O Sul é o Meu País”
O movimento O Sul é Meu País pretende realizar uma votação para consultar a população sobre o apoio à campanha pela emancipação dos três estados do sul do restante do Brasil. A consulta está prevista para ocorrer no dia 01 outubro e pretende atingir 1 milhão de votantes. Apesar de ter seus entusiastas, do ponto de vista jurídico, o pleito é inviável. Diante do exposto, juristas já explicaram que, independentemente dos argumentos, uma divisão do país seria inconstitucional.
Essa votação não tem validade oficial. Celso Deucher, presidente do movimento, explica, que o objetivo é fazer uma pesquisa de grande porte.
Os locais de votação são definidos pelo movimento e não serão os mesmos das eleições organizadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Apesar de o movimento chamar essa votação de plebiscito, do ponto de vista legal, não se trata disso. Um plebiscito precisa ser convocado pelo Congresso Nacional, conforme determina a Constituição Federal.