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Arno Kunzler

30 anos, um ciclo, uma geração

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Parece que não, mas 30 anos é tempo curto para uma empresa.
Mas um tempo suficiente para fazer história e empreender numa das atividades mais críticas do atual momento.
O Jornal O Presente deu seus primeiros passos durante os 30 primeiros anos. O tempo de uma geração concluir seu ciclo.
Refletir sobre os 30 primeiros anos de história da empresa jornalística O Presente me dá a nítida sensação que os próximos 30 ou 60 serão de constante evolução, e a mesma sensatez, a mesma seriedade, a mesma pontualidade nos negócios.
Essa é a cultura da empresa, pontualidade nos seus negócios, comprar e pagar.
Esse é o legado que vai ficar para os que estão sendo preparados para os próximos 30 anos à frente de O Presente.
A partir de julho sem o jornal impresso, mas ainda mais atuante e presente na vida e na evolução da sociedade regional.
Além de continuar com O Presente Rural impresso e digital, temos ainda as edições especiais em formato de revista, igualmente impressas.
Mas o que vai sofrer o maior impacto é O Presente Digital, que levará a um público muito maior um noticiário instantâneo e em um formato que as pessoas preferem ler no seu celular ou no computador.
Estamos encaminhando a transição que muitas empresas jornalísticas não conseguiram fazer, quando acabou o papel, acabou a empresa.
Estamos cuidadosamente trabalhando para que O Presente continue e mais: continue crescendo e se fortalecendo.
Continue como uma empresa forte e com a mesma responsabilidade de sempre. Continue produzindo conteúdo jornalístico de boa qualidade e que chegue com facilidade aos leitores.
Vamos continuar investindo nas pessoas, aproveitando a tecnologia e acreditando na força econômica da nossa região.
Somos teimosamente insistentes numa atividade que está sendo questionada diuturnamente, mas que é fundamental para uma sociedade esclarecida e com senso crítico.
Vale a pena fazer o que se gosta, investir naquilo que acreditamos, persistir nas convicções que formamos.
Como em todas as atividades existem bons e maus profissionais, boas e más empresas, pessoas que querem construir e pessoas que querem destruir.
No jornalismo também tem e que precisam se reciclar, fazer autocrítica e evoluir.
De nossa parte, procuramos sempre formar fila ao lado das pessoas que querem construir, reconhecendo nossas limitações e nossos erros, mas em nenhum momento desistimos da missão, porque acreditamos nela.
O que nos move é o jornalismo sério, é o debate responsável e a busca real dos fatos.
Quem quiser nos acompanhar pelas redes sociais e receber nossas notícias em primeira mão será bem-vindo.

Por Arno Kunzler, jornalista e fundador do Jornal O Presente, da Editora Amigos e da Editora Gralha Azul
arno@opresente.com.br

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