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Lar anuncia em Medianeira criação da Universidade Cooperativa

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Universidade corporativa
O conhecimento e a capacitação, que já eram uma realidade constante na Lar Cooperativa, agora são ainda mais crescentes e estruturados com a criação da Lar Universidade Corporativa. O evento oficial de lançamento aconteceu com público restrito, na última terça-feira, 29, no Lar Centro de Eventos em Medianeira, com transmissão ao vivo. “A educação faz parte do 5º princípio do cooperativismo e está na nossa essência. Temos muitos talentos dentro de casa, verdadeiras joias que precisam ser lapidadas”, afirmou o diretor-presidente Irineo da Costa Rodrigues. A universidade será um meio para capacitação e desenvolvimento dos mais de 11.500 associados e mais de 18 mil funcionários da Lar Cooperativa. Em 2020 já foram realizados 244 treinamentos.

Forbio
O Grupo Forus, com sede em Cambira e dono de 12 empresas nas áreas química, florestal, transportes, negócios imobiliários e nutrição vegetal, se prepara para inaugurar a primeira fábrica de aditivos e inoculantes de sua subsidiária Forbio. Situada em Apucarana, a unidade exigiu investimentos de R$ 40 milhões, de acordo com informações do jornal Valor Econômico. Junto com a Forquímica, que atua no segmento de insumos e fertilizantes, a Forbio representa a maior parte do faturamento do grupo no agronegócio, que responde por 60% do total, que não foi revelado. O grupo foi fundado em 1985 em Cambira com o nome Forquímica. Com a diversificação dos negócios e a criação de outras empresas, passou a se chamar Grupo Forus em 2017.

Mais empregos
Agosto foi um bom mês para a recuperação do mercado de trabalho no Paraná e no Brasil, segundo levantamento mensal do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) divulgados na última quarta-feira, 30. Todos os setores da economia (indústria, construção civil, comércio, serviços e agropecuária) criaram mais vagas do que demitiram. No Paraná, foram 96.672 admissões e 79.611 demissões, com saldo geral de 17.061 novos postos de trabalho. Pelo segundo mês seguido, a indústria foi a principal responsável pelo crescimento dos empregos no estado, acumulou 42% do saldo geral de contratações no mês, sendo a quarta que mais contratou no mês em todo o país. Das 7.133 novas vagas abertas pela indústria paranaense este mês, o segmento alimentício foi o que mais contratou, 1.288 trabalhadores.

Novo recorde
O crescimento da atividade manufatureira brasileira chegou a um novo recorde em setembro, em meio à forte expansão das encomendas, da produção e das vendas de exportação, de acordo com a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) divulgada na última quinta-feira, 1º. O IHS Markit informou que o PMI de indústria do Brasil chegou a 64,9 em setembro, nível mais alto desde o início da série histórica, em fevereiro de 2006. Em agosto, o PMI havia marcado 64,7. Assim, o setor encerra o terceiro trimestre dando continuidade à recuperação dos efeitos da pandemia de covid-19, uma vez que leitura acima de 50 indica crescimento da atividade.

Superávit recorde
As exportações brasileiras no mês de setembro somaram US$ 18,4 bilhões e as importações US$ 12,2 bilhões, com saldo positivo de US$ 6,164 bilhões e corrente de comércio de US$ 30,7 bilhões. A cifra de pouco mais de US$ 6 bilhões é o maior saldo já alcançado pela balança comercial para meses de setembro na série histórica iniciada em 1997. No ano, o saldo positivo é de US$ 42,4 bilhões, o que representa um aumento de 18,6% sobre o mesmo período de 2019. A corrente de comércio totalizou US$ 271,1 bilhões – em que US$ 156,7 bilhões são referentes a exportações e US$ 114,3 bilhões a importações. Os dados foram divulgados na última quinta-feira, 1º, pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia.

CVC
A maior operadora de turismo do Brasil, CVC, divulgou que sofreu prejuízo de R$ 1,15 bilhão no primeiro trimestre, ante resultado positivo de cerca de R$ 50 milhões no mesmo período de 2019, impactada por grande baixa contábil derivada dos efeitos da pandemia de covid-19 sobre o setor. A companhia, que vem trabalhando na divulgação de seus resultados desde constatar distorções contábeis, havia informado no início de setembro que encerrou 2019 com prejuízo de R$ 4 milhões. A empresa afirmou que excluindo efeitos não recorrentes que incluíram baixa contábil de R$ 637,5 milhões e provisão para perda de créditos fiscais de R$ 302,7 milhões, o resultado dos três primeiros meses do ano teria sido de prejuízo líquido aproximado de R$ 73 milhões.

Exportações de café
As exportações de café dos países membros e não-membros da Organização Internacional do Café (OIC) totalizaram 10,044 milhões de sacas de 60 quilos em agosto, décimo-primeiro mês da safra mundial 2019/20 (outubro/setembro), contra 10,862 milhões de sacas registradas no mesmo mês de 2019, queda de 7,5%., segundo dados divulgados pela OIC na última quinta-feira, 1º. Já as exportações acumuladas da temporada 2019/20 (entre outubro de 2019 e agosto de 2020) somaram 116,537 milhões de sacas, recuo de 5,6% em relação ao mesmo período de 2018/19, quando foram embarcadas 123,436 milhões de sacas. Conforme a OIC, o Brasil exportou 3,257 milhões de sacas de café em agosto, contra 3,369 milhões de sacas no mesmo mês de 2019, queda de 3,3%.

Importação de arroz
O Brasil já negociou um total de 225 mil toneladas de arroz dos Estados Unidos, Índia e Guiana, que deverão entrar no país na segunda quinzena de outubro e em novembro, informou o Ministério da Agricultura na última sexta-feira, 2. O número equivale a 56,2% das 400 mil toneladas que compõem a cota de importação sem tarifas que o governo brasileiro liberou para as indústrias comprarem de países fora do Mercosul. O governo federal tomou a decisão de zerar a Tarifa Externa Comum (TEC) até 31 de dezembro como medida para conter a alta nos preços do produto no mercado interno.

Fuga de estrangeiros
Os estrangeiros continuaram retirando dinheiro da Bolsa. De acordo com dados divulgados pela B3, a Bolsa de Valores de São Paulo, o saldo negativo no ano até 29 de setembro soma R$ 88,2 bilhões. O valor representa o dobro do registrado em todo o ano passado, quando os estrangeiros levaram de volta para casa R$ 44,5 bilhões. O ápice da retirada aconteceu no dia 23, quando no acumulado do ano as retiradas chegaram a R$ 89,2 bilhões. Entradas e saídas de capital estrangeiro seguem oscilando, de acordo com o noticiário sobre avanços na busca de uma vacina contra covid-19. Também entram na conta o crescimento do risco fiscal, ruídos do governo federal e a imagem desgastada da política ambiental do País.

Abertura de empresas
O Indicador de Nascimento de Empresas da Serasa Experian mostra que foram criados 277.857 novos negócios em junho, um crescimento de 17,7% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Foi a primeira alta após duas quedas do indicador. Dentre as empresas abertas em junho, os microempreendedores individuais (MEIs) equivalem a 78% do total, enquanto as sociedades limitadas ocupam 10,2% e as empresas individuais, apenas 3,6%. Quando comparados com o mesmo mês do ano anterior, apenas as empresas individuais revelam variação negativa. Na análise por região, o Norte se destaca, com aumento de 38,4% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Em ordem decrescente estão, o Centro-Oeste (31,1%), Sul (18,9%), Sudeste (15,1%) e Nordeste (11,4%).

Cultivo de soja
Uma pesquisa divulgada na última quinta-feira, 1°, revelou que 67% dos municípios de Rondônia cultivaram soja na safra 2019/2020. Isso corresponde a 35 das 52 cidades, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Somente no ano passado foram plantados 344 mil hectares de sojicultura no estado, o que gerou uma produção de 1,19 milhão de toneladas (um aumento de 18% em relação a 2018). Apesar de Vilhena ser chamada por muitas pessoas como a “capital da soja”, Corumbiara foi o município que mais colheu soja no ano de 2019, segundo a pesquisa Produção Agrícola Municipal (PAM).

 

Coluna publicada simultaneamente em 20 jornais e portais associados. Saiba mais em www.adipr.com.br.

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