Casa, bem me quer casa
Sopa de lentilhas com abóbora e creme de nozes
Escorra e lave as lentilhas e deixe de molho em água por meia hora. Escorra. Derreta a manteiga em uma panela grande em fogo baixo. Adicione a cebola e a folha de louro. Refogue em fogo médio-alto até a cebola ficar translúcida, por uns 5 minutos. Junte os cubinhos de abóbora e refogue por mais uns minutos. Adicionar as lentilhas escorridas, o caldo ou água e uma colher de chá de sal. Deixar ferver, reduzir o fogo e cozinhar tampado até que as lentilhas estejam bem macias, aproximadamente 30 minutos. Tempere com sal e pimenta do reino moída a gosto.
No mini-processador moer o alho com uma pitada de sal. Adicione as nozes e pulse algumas vezes. Adicione aos poucos o creme de leite até forma uma pasta. Junte a salsinha picada e misture. Na hora de servir coloque a sopa no prato e uma colher do creme de nozes por cima. Sirva imediatamente.
1 Agradecer. Gratidão por todas as oportunidades que surgiram ao longo de 2014. De tudo o que vivemos, fica uma lição para a vida toda. As escolhas que fizemos, certas ou erradas, fazem parte de nós. Aceitá-las é parte importante do aprendizado no Caminho.
2 Perdoar. Primeiro, perdoar-se: eis um ato de profunda e inequívoca libertação, pois nada nos prenda mais que aquela culpa talvez silenciosa que nos agride constantemente a alma com acusações infrutíferas.
ainda meninos, não importa a idade que tenhamos, a ensaiar os primeiros passos na senda da solidariedade e da compreensão. Tropeçar, cair, ralar os joelhos, esbarrar nos coleguinhas, isso tudo é cenário do nosso Jardim da Infância existencial. Se bem observarmos, nossos erros sequer deveriam ofender-nos, desde que o nosso coração esteja aberto ao aprendizado em face do comportamento equivocado.
Segundo, você quer mesmo ficar remoendo as dores causadas pelos esbarrões, mordidas, cotoveladas dos seus colegas do Jardim da Infância? Saiba que quando crescer, você rirá de todas essas coisas. Então, se você se ofendeu, o melhor é perdoar logo.
3 Saber-se. Conhecer a si mesmo é a chave para libertar, em nós, a ave aprisionada da ignorância. Saber o que nos move. O que nos estagna. O que nos enternece. Saber o porquê de nossas dores, a origem do sofrimento, a origem da esperança, os alicerces da fé Isso é o que nos liberta.
4 Desejar o essencial. O mundo em que vivemos é uma fábrica ininterrupta de vaidades vazias. Nele, o desejo de ter o supérfluo tem causado severas doenças emocionais.
Para grande parte dos homens, você só é na medida em que você tem posses materiais. Então o homem crê nessa inverdade e cria necessidades falsas, originadas na competição e no individualismo, e isso nada de bom nos acrescenta.
Desejemos, pois, o essencial. Aquilo que nos seja imprescindível à alegria: que haja crianças correndo no jardim, cheiro de café fresco logo ao levantar da cama, nuvem engraçada do céu pão, água, teto, alegria e esperança, e que você possa dividir tudo isso com alguém, pois as essências, sempre que divididas, multiplicam-se.
5 Ser você mesmo. No ano de 2.015, seja VOCÊ MESMO! Conhecendo-se, perdoando-se, grato por existir, desejoso do essencial e sempre apto a buscar a sua própria essência, em sintonia com a Vida, com o próximo, com o Planeta.
Afinal, você é, a um só tempo, o lapidador e o diamante. Joia rara, cara e única com que o Universo presenteou a Humanidade. Estilhaço de estrela Centelha invisível do raio mais perfeito do Sol. Que o seu 2015 tenha a sorte de contar com você!
Texto: Nara Rúbia Ribeiro
Volto dia 06 de janeiro de 2015.
Um grande beijo e até!