Daqui a uma semana saberemos quem se elegeu prefeito, vice e vereador por todo o Brasil.
Nós, de Marechal Cândido Rondon, temos bons motivos para acreditar que elegeremos pessoas que não nos darão vergonha e muito menos arrependimento.
Temos um candidato que representa o atual governo, que tem o apoio desse governo, e outro que representa a oposição.
Ah, e tem um outro candidato, que não tem uma definição clara, cuja campanha é visivelmente mais fraca que as outras duas.
Se alguém ainda tem reservas, energia, recursos, estratégias, surpresas ou algo assim, vai ter que mostrar nos próximos quatro dias.
Sábado e domingo, por questões legais, não haverá eventos de campanha, exceto as caminhadas, as visitas que costumam entrar na madrugada de domingo.
O que ainda poderia estar por acontecer?
Certamente veremos pesquisas para todos os gostos, em cujas versões cada qual pode ou não acreditar.
Haverá, certamente, novas denúncias de corrupção, coisas do tipo mau pagador, sonegador, mulherengo, filhos com várias mulheres, amantes, gay e outras…
Campanha eleitoral sugere que essas coisas não faltem, especialmente na reta final, quando não há mais tempo hábil para desmentidos e comprovações do contrário.
Ainda dá tempo de fazer novas provocações. Numa dessas surge alguma revelação, guardada a sete chaves, capaz de mudar a opinião do eleitor.
No mais, cabe aos candidatos avaliarem suas propostas, se foram aceitas pelos eleitores ou não.
Ainda dá tempo de mudar o que já se mostrou errado, algo pontual.
Não dá mais tempo de fazer uma nova campanha, portanto, o que foi, foi, o que não foi dificilmente será.
No mais, boa sorte!!!
Por Arno Kunzler. Ele é jornalista e fundador do Jornal O Presente, da Editora Amigos e da Editora Gralha Azul
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@arnokunzler