O Brasil precisa mudar.
Mudar do jeito que se muda num regime democrático, construindo leis que melhoram a vida das pessoas.
Uma preocupação que durante as últimas décadas era somente dos partidos de esquerda – eleger bancadas para sustentar suas propostas políticas, agora é visível e perceptível no campo do centro e direita.
O episódio pós-eleitoral de 2022, se foi catastrófico e lamentável para centenas de pessoas inocentes úteis que ainda estão presas e condenadas, está gerando combustível necessário para as eleições de 2026 mudar o Brasil.
Está claro que as principais lideranças ligadas ao bolsonarismo, aos poucos, já se conformam que ele não será candidato, mas elegerá a maioria do Congresso.
E com pensamento liberal, os eleitores brasileiros poderão eleger um presidente menos radical e mais articulador, uma liderança que esteja disposta a lutar com todo empenho pelas mudanças positivas que o Brasil clama.
Com a maioria identificada e apoiando as mudanças importantes, talvez o Brasil e o novo governo consigam mudar o que até agora não foi possível, inclusive o Supremo Tribunal Federal (STF).
Queremos um futuro com menos Estado, menos juízes, menos julgamentos e mais conciliação, menos amarras, menos burocracia e menos dependentes dos governos.
Queremos um Brasil governado para o bem-estar dos brasileiros, um Brasil que oportuniza e se abre para os empreendedores que geram empregos, renda e impostos.
Um Brasil que deixa as pessoas melhorar de vida, através do seu trabalho e da sua competência, e não empurrado e agarrado nas mãos do Estado.
Um Brasil que diz aos brasileiros, vai trabalhar e crescer, vai ganhar dinheiro e usufruir os seus ganhos como você quiser.
Para isso, precisamos mudar basicamente o processo de representação política, eleições diretas para prefeitos, governadores e presidente, sem reeleição.
Eleição direta para senadores, deputados e vereadores com número máximo de reeleições.
Em todos os níveis do serviço público ter teto de gastos com RESPONSABILIDADE FISCAL e transparência das contas públicas.
Punição exemplar para os corruptos e sonegadores.
E, finalmente, regras para estimular o serviço público de qualidade.
Por Arno Kunzler. Ele é jornalista e fundador do Jornal O Presente, da Editora Amigos e da Editora Gralha Azul
arno@revistaamigosdanatureza.com.br
@arnokunzler
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