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Deputado ou senador? “É hora de sacudir o Senado”

calendar_month 21 de junho de 2025
15 min de leitura

Único deputado cascavelense em Brasília anuncia que não irá à reeleição, apoiará candidato indicado por Ratinho Junior ao Iguaçu e articula para disputar uma das cadeiras do Senado

Nelsinho Padodani: “Nas eleições do próximo ano estarei alinhado com o grupo do governador Ratinho Junior, um jovem de reluzente estrela política que fez um governo sem escândalos, sem roubo”

Embora ciente das barreiras que irá encontrar em meio aos interesses dos caciques partidários, o deputado federal Nelsinho Padovani irá atuar para obter uma candidatura ao Senado e decidira até dezembro 2025 seu futuro politico, e a possibilidade de não renovar o mandato na Câmara.

Eleito em 2022 com quase 60 mil votos, o parlamentar acredita que tem potencial para dobrar esse número, bem avaliado pelos setores produtivos e agências nacionais que monitoram o desempenho parlamentar a exemplo da ONG “Ranking dos Políticos”, que mede a atuação dos congressistas para um Brasil mais moderno e competitivo, o colocam como terceiro deputado federal mais bem avaliado do Paraná.

Padovani não vê sentido na prática corriqueira de enfileirar mandatos em uma mesma função. “Serei mais útil ao Paraná e ao Brasil no Senado, casa que tem entre suas atribuições – embora não venha cumprindo – reconstruir a independência dos poderes, romper com a sobreposição do STF sobre as demais instituições”.

Para Padovani, a atual composição do Senado tem, com as exceções de praxe, “uma maioria comprometida com o erro, arcaica e submissa”.

O parlamentar, fiel ao seu princípio inegociável de independência e de manifestar abertamente a posição, afirma que tem simpatia a acompanhar a posição do nome indicado por Ratinho Junior na disputa ao Palácio Iguaçu, sobre seu colega de partido, Sergio Moro, diz que o Senador faz excelente mandato e seria muito importante continuar no Senado defendendo os paranaenses e fazendo oposição ao PT.

Na disputa ao Palácio do Planalto, o deputado faz uma analogia: “O Japão sobreviveu a duas bombas atômicas, o Brasil irá sobreviver a bomba do PT, gostaria de eleger o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas a presidência da República”. Acompanhe:

CHURCHIL NA GELADEIRA

De fato não é simples obter destaque em meio a 513 deputados. Recordo-me de uma passagem histórica, em que o recém eleito deputado Winston Churchil – que anos depois viria a comandar o Reino Unido na vitória sobre os nazistas fez seu primeiro discurso no Parlamento. Ao deixar a tribuna ele inquiriu um político veterano sobre seu desempenh de estreia. “Infelizmente você foi muito bem, por essa razão vai para a geladeira do Legislativo”, disse o deputado de muitos mandatos. No Congresso Nacional é assim também. Há um trabalho para expurgar os novatos que se destacam a ponto de ameaçar o status daqueles que recebem todos os holofotes.

SEM CONCHAVOS

Mas isso não me impediu de realizar até aqui um mandato digno, honrado. Nunca foi fácil minha caminhada na política. Quando decidi disputar uma cadeira em Brasília, lá em meados de 2022, houve toda uma articulação para impedir ou inviabilizar minha candidatura. Fiquei sem grupo. Até mesmo quem apoiei na eleição municipal anterior quebrou tratado e saiu candidato para disputar votos comigo. Fui eleito com muita dificuldade, não tinha apoio do prefeito, não havia caciques. Hoje avalio que foi melhor assim, pois posso exercer o mandato plenamente, sem amarras, sem conchavos, ouvindo apenas minha consciência.

“O Japão sobreviveu a duas bombas atômicas, o Brasil irá sobreviver à bomba do PT, e vamos eleger o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, à presidência da República.”

SOCORRO AO RIO GRANDE

Candato parlamentar pede articulação, aprendi isso quando fui vereador em Cascavel. Foi articulando que obtive a presidência de uma das comissões internas mais relevantes da Câmara. Assumi a presidência da Comissão de Integração Nacional e Desenvolvimento Regional, função que coincidiu com a tragédia das enchentes no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e no Rio Iguaçu no Paraná. Organizei comitivas, levei ministros, deputados e recursos para socorrer os Estados, que a propósito enviou muitos de seus filhos para colonizar o Oeste do Paraná. Aí vem um deputado e diz sobre apoio que dei ao Rio Grande do Sul: “pra que tanto empenho, você não tem votos lá”. É assim, infelizmente, que expressiva parte de nossa representação política pensa e age.

PERFIL DE MANDATO I

Basicamente podemos dividir os congressistas em quatro grupos. Temos o deputado da internet, blogueiro, sempre navegando na polêmica e no populismo para obter likes e votos. Outro grupo é dos caciques de partidos, eles entregam a sigla para grupos fiéis e tem o controle das candidaturas locais. Costuram 300 votos nas 399 cidades do estado, levantam 120 mil votos e acumulam mandatos. Tem também o deputado emendeiro, aquele que entrega emendas picadas aqui e lá por todo estado, faz atos políticos barulhentos na entrega e no fim não deixam obras que realmente melhoram a infraestrutura do pais, nem fiscalizam nem denunciam nada, sempre são governo.

PERFIL DE MANDATO II

Eu me posiciono no quarto grupo, infelizmente minoritário, composto por deputados que denunciam, brigam por seus princípios e base, levam chicotada de todo lado mas não abrem mão dos compromissos assumidos com a sociedade e não se rendem aos conchavos políticos. Briguei para reduzir a carga tributária, votei contra o projeto de lei na câmara (apenas 3 votos contra dos 30 deputado paranaenses), defendo claramente o direito a propriedade privada, agricultura, segurança jurídica, liberdade religiosa e de expressão. Sou contra a sobreposição de poderes, onde quem deveria executar não executa, denunciei e fui processado pela atual diretoria petista da Itaipu Binacional referente as invasões de terras por indígenas em Guaira e Terra Roxa, e o flagrante cerceamento do direito da liberdade de expressão, quem deveria legislar não legisla e quem deveria se limitar a julgar executa e legisla.

UOPECCAN I

Usar emendas não é problema, desde que bem aplicadas e que não impliquem em abrir mão das prerrogativas parlamentares. Coloquei minhas emendas principalmente na saúde e na infraestrutura. Entre tantas, quero citar a Uopeccan. Eu não queria ser o emendeiro da instituição, fui eleito sem muletas políticas. Mas em um 24 de dezembro recebo uma ligação do Ciro Kreuz, da Uopeccan. Havia uma emergência, um problema na radioterapia, cujo conserto seria demorado e caríssimo, algo como R$1,5 milhão.

UOPECCAN II

Os pacientes da radioterapia não podiam esperar. Me dirigi imediatamente a instituição e começamos a ligar para autoridades da saúde. Véspera de Natal, estava difícil. Então ligamos para o fornecedor do equipamento, assumi o compromisso de resolver aquilo com uma emenda. Na confiança, o conserto foi efetuado rapidamente e o tratamento dos pacientes prosseguiu.

UOPECCAN III

Atuei decisivamente para agilizar e concretizar o projeto do Centro de Hemodiálise, juntamente com a Diretoria e outros apoios, uma emenda de R$ 5 milhões permitiu concluir a obra física. Hoje o centro realiza 3 mil seções de hemodiálise por mês com o conforto e a segurança que os pacientes de toda região precisam, uma obra que realmente mudou a vida dos usuários que tem Doença Renal Crônica. Agora estou focado em viabilizar recursos para o Hospital de Transplantes da instituição, serão necessários mais de 25 milhões de reais, será um marco para o interior do Paraná.

SUCESSÃO PRESIDENCIAL I

Não se iludam com pesquisa eleitoral há mais de um ano do pleito. Lula não está morto. Farão de tudo para elegê-lo, até mesmo devolver a elegibilidade de Bolsonaro, eles preferem enfrentar o Bolsonaro, pois o STF e a Globo são contra o ex-presidente, isso aumenta as possibilidades de reeleição do Lula. Já o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, é mais palatável para a grande mídia, é atual governador do maior colégio eleitoral do Brasil, tem projeto de modernização do país e crescimento econômico, sem entrar diretamente em polemicas ideológicas, polemicas que a esquerda sempre usa para confundir o eleitor.

SUCESSÃO PRESIDENCIAL II

O Tarcisio tem condições de aglutinar o centro e a direita. Conhece os desafios logísticos do Brasil, atuou no DNIT, depois foi ministro na área e governador da locomotiva do país. Tem todas as condições de oferecer um plano de desenvolvimento para o Brasil, notadamente na infraestrutura e na economia para colocar o país nos eixos. Tarcisio terá apoio político mais amplo, fecha toda a direita e centro com ele, incluindo a Faria Lima, Fiep, agronegócio e alguns bons movimentos sociais, não será perseguido pelo STF ou rede Globo.

“Decidi que não irei disputar a reeleição. Vou buscar um espaço na disputa ao Senado. Tratase da casa mais importante do Congresso Nacional (…). É de competência do Senado a avaliação de nomes para o STF e mesmo o impeachment de abusadores. É para esse papel que proporei meu nome na disputa.“

FUTURO POLÍTICO I

Entramos agora em uma espécie de “mata-mata”. É um tentando matar o outro, quem sobreviver será candidato. Conheço bem esse momento, tentaram matar minha candidatura em 2022, vivi isso. Vou buscar um espaço na disputa ao Senado. Trata-se da casa mais importante do Congresso Nacional. Ali não temos mais as vozes que tínhamos em outras legislaturas, como um Pedro Simon, um Antonio Carlos Magalhães, políticos que referenciavam a Câmara Alta.

FUTURO POLÍTICO II

Hoje o Senado virou as costas para as pautas mais importantes, levando influencer para discursar futilidades em comissões de inquérito. A nova composição do Senado eleita em 2026 terá um papel muito mais relevante, já que cabe aos senadores se posicionarem claramente para barrar os abusos da alta cúpula do Judiciário. O Senado esta uma casa arcaica, comprometida com o erro, com o passado, acomodada, viciada, é preciso sacudir aquela instituição. Estou ciente das dificuldades de obter a candidatura, mas a nossa federação partidária vem forte, com 10 deputados federais no Paraná, 14 estaduais, senador, dezenas de prefeitos e vereadores. É força suficiente para indicar candidato a governador e ao Senado.

FUTURO POLÍTICO III

É de competência do Senado a avaliação de nomes para o STF e mesmo o impeachment de abusadores. É para esse papel que proporei meu nome na disputa. Acredito que a melhor contribuição que posso dar agora, é levar as demandas do interior do Paraná para o Senado da República. Se nada der certo, volto para nossas empresas, trabalho é que não falta lá para administrar 1,1 mil funcionários registrados em 13 CNPJs distribuídos por 27 municípios de cinco estados.

FUTURO POLÍTICO IV

Certamente seria mais cômodo disputar a reeleição para deputado federal. Em 2022. mesmo sem grupo político por traz de mim, fizemos 60 mil votos, tinha o apoio e o nome do meu pai Nelson Padovani como referência, ex Deputado Federal. Entramos para galeria dos grandes nomes da representação política paranaense, fizemos a façanha de ser os únicos nomes de pai e filho de Cascavel e do oeste do Paraná a serem eleitos para o Congresso Nacional, e mais do que isso, ser bem avaliados e com trabalho reconhecido nacionalmente. Possivelmente em 2026 dobraria a votação agora pela consolidação de uma base firme nos municípios e pelo destaque que obtivemos na opinião pública. Mas nunca entendi a política como emprego ou meio de obter ganhos materiais, “a vitória é a recompensa daqueles que persistem na luta’’.

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A linha cruzada do tempo

Que fazer com as glórias douradas descascadas de nosso passado? E o celular comparado ao fone fixo de discar, libertou ou aprisionou?

Desmobilizei dois imóveis recentemente, um residencial, outro comercial, a antiga sede do Pitoco. Me deparei com muitas coisas cuja destinação me deixou em sério impasse: que fazer com os troféus esportivos e medalhas produzidas em metal barato já descascados, quando não enfurrujados?

E o troféu que premiou meu velho pai no torneio de dança do salão? E a medalha que ele ganhou no campeonato de bocha? E meus prêmios de jornalismo? Que fazer com essas coisas, com nossas “glórias” de um passado remoto, que outrora pareciam tão valiosas?

Decidi fazer um desapego geral, com alguma dor no coração fiquei imaginando aqueles objetos dourados descascados no aterro sanitário de Cascavel, mas desapegar é preciso. Em notória recaída acumuladora, para garantir que algum registro restaria, fotografei objetos, cujas imagens agora estão na nuvem para – provavelmente – nunca mais ninguém rever.

Em tempo: não consegui desapegar da medalha “pai e filho”, distinção que eu e o primogênito João Eduardo conquistamos no torneio de vôlei de areia do Clube Comercial. Como disse o Mito, “fraquejei” e acumulei em uma estante da nova redação do jornal.

FONE FIXO

Já que ingressamos na onda nostálgica, vale um passeio nas décadas de 1960/70, quando a comunicação se dava pelo telefone fixo acionado por um disco numerado com orifícios dimensionados para receber a ponta do dedo. Disquei muitas vezes em um desses na minha adolescência. Me recordo bem do número: 23-5398. Vale dizer, o “fixo” que coloquei depois da palavra telefone é algo contemporâneo.

Não se falava assim pela simples razão que o telefone móvel não existia. Então era telefone, e pronto. Nos divertíamos em linhas cruzadas, onde era possível conhecer até, com alguma sorte, o amor da sua vida. O problema era o preço da ligação. Para dar uma noção, o “orelhão” devorava uma ficha a cada 18 segundos em ligação interurbana. Assim, não era incomum que as pessoas colocassem cadeados no disco do telefone, para que ninguém ousasse fazer uma ligação longa sem permissão.

Sem dizer que havia um mercado de locação de telefone, tinha gente que vivia de alugar linha telefônica, acredite se puder. Bendito FHC que privatizou a telefonia… Afinal, chegou o celular. Foi nossa libertação ou nosso encarceramento? Um troféu dourado descascado para quem tiver resposta para esse enigma.

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Lula enfrentará o “efeito Biden”?

Deputado cascavelense com mais tempo de casa na Assembleia, Lemos afirma que PT não tem “plano B” na candidatura presidencial

Deputado Lemos no Pitocast: votos nos 399 municípios do Paraná e 120 mil quilômetros de estrada por ano

Duas vezes consecutivas no top 3 dos mais votados do Paraná, com sufrágios em todos os 399 municípios do Paraná, o professor José Lemos foi entrevistado no Pitocast, o podcast do Pitoco, ocasião em que foi enfático: PT não tem “plano B” a Lula, e o atual presidente “é o plano A, B,C e D” da sigla para a eleição presidencial do próximo ano.

Lemos comentou também o momento declinante nas pesquisas de opinião pública para o governo Lula e relatou o desafio de confrontar um governador bem avaliado através de uma bancada oposicionista minúscula.

Pitoco – Deputado, o colégio em que o senhor foi professor e diretor da escola, no bairro Cataratas, porção Norte de Cascavel, agora é uma escola cívico- militar, projeto que a bancada do PT combateu, como se sente?

Professor Lemos – Nós nos posicionamos contra militarizar as escolas, não deu certo em vários lugares. Não podemos entender uma escola ou uma universidade como uma linha de montagem, como uma fábrica que produz em série, tudo padronizado. Porque pessoas são diferentes, né? Vêm de diferentes famílias, de diferentes culturas, de diferentes religiões. Não pode colocar todas essas pessoas numa forma e padrão. Soldadinhos de chumbo? Não pode ser assim. Então, nós votamos contra esse projeto que foi aprovado e o governador implementou.

Alguns professores dizem que se sentem mais seguros, porque alunos estão muito agressivos, e sempre se carimba a periferia como um problema nessa área da agressividade. É um argumento válido?

Em alguns casos, ao contrário de diminuir a violência no entorno ou mesmo na escola, acabou aumentando. Então, isso não é regra. O que é importante para a gente diminuir a violência nas escolas é diminuir a violência na sociedade. Porque a escola não é uma ilha. A escola está inserida na sociedade. Então você precisa ter paz na sociedade. Não vai reduzir a violência aplicando o método de escola militarizada no país. E podemos ter escolas muito boas fora desse modelo, vou citar o exemplo do Instituto Federal, temos uma unidade em Cascavel, um campus aqui. O Instituto Federal é uma escola de educação básica, forma técnicos em nível médio, forma também em nível superior e é uma escola de excelência.

“Éramos a 12ª economia quando o Lula tomou posse, já estamos indo para a 8ª maior economia do mundo. Estamos chegando ao pleno emprego. Em Cascavel, por exemplo, está faltando trabalhador.”

O presidente Lula fará 80 anos no dia 27 de outubro deste ano. É o Lula o candidato a presidente da República no ano que vem? Ou esse fator idade, espelhando a situação do Joe Biden nos Estados Unidos, que precisou recuar, será um impeditivo?

O Lula está bem de saúde física e mental. Está com todas as faculdades para ser candidato novamente. E ele disse que estando com saúde, estará disposto e é candidatíssimo para mais quatro anos. Entendemos que é muito importante consolidar com mais quatro anos esse projeto retomado pelo presidente Lula. No período em que o PT ficou fora do governo, houve mobilidade social para baixo. Reapareceu nas prateleiras dos supermercados o pé de galinha. As pessoas foram até para a fila do osso. E isto é uma vergonha.

As pesquisas mostram queda na avaliação do governo…

O Lula abriu inúmeros mercados internacionais para vender os nossos produtos lá fora. A nossa economia voltou a crescer. Éramos a 12ª economia quando o Lula tomou posse, já estamos indo para a 8ª maior economia do mundo. Nós estamos chegando ao pleno emprego. Aqui na nossa cidade de Cascavel, por exemplo, está faltando trabalhador. Então, isso voltou a aquecer a economia. Quando dizem que a inflação está difícil de controlar e o juro está subindo, é porque tem muito consumo. É preciso aumentar o juro para reduzir a atividade econômica. Então, o nosso país voltou em várias áreas. E os dados sociais também são melhores.

Professor, mas quem seria um plano B, caso o “efeito Biden” acometa o presidente? Afinal temos que trabalhar com todas as hipóteses.

Não tem plano B. O plano A, B, C e D é o Lula. Caso infelizmente tivermos um problema de ordem de saúde, aí sim será repensado. E tem nomes bons, e não é só um. Não é só o Lula que pode presidir o Brasil. Mas nesse momento é o melhor nome que nós temos.

Por Jairo Eduardo. Ele é jornalista, editor do Pitoco e assina essa coluna semanalmente no Jornal O Presente

pitoco@pitoco.com.br

 
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