A trajetória de Roni Santos, o cidadão do Oeste que figura entre os top 100 da pirotecnia mundial

“O Alquimista” é um best-seller do escritor brasileiro Paulo Coelho, publicado em 1988. Relata a viagem de um pastor andaluz (nascido na Andaluzia, Espanha), em sua viagem ao Egito depois de sonhos recorrentes de encontrar um tesouro lá.
Roni Santos não é um andaluz, embora a luz seja uma fonte de vida e uma das profissões dele. A exemplo do pastor de “O Alquimista”, viajou longe, e encontrou tesouros.
Típico cidadão oestino, nasceu em Corbélia, registrado em Santa Tereza do Oeste, graduou-se em Toledo, vivendo em Cascavel. O tesouro de Roni estava bem distante daqui, nos céus de cidades como Moscou e Valência, e em países como Itália, EUA, Canadá, Japão e China.
O México deu o primeiro prêmio ao alquimista do fogo: Roni foi campeão (pelo voto do público) do torneio pirotécnico internacional de Aguascalientes. A vitória o incluiu no circuito mundial dos grandes festivais pirotécnicos.
Após frequentar o pódium em diversos torneios, o mais recente deles em agosto último, na Espanha, quando obteve a medalha de prata na Grande Semana de Bilbao, Roni aceitou o convite para esta entrevista.
Incluso como “Maestro” no top 100 internacional da pirotecnia, status que lhe dá a condição de conselheiro e a atribuição de produzir artigos científicos no segmento, Roni desenvolveu desde criança um encantamento pela pólvora.
E não faltaram perrengues na carreira do curioso “fogueteiro”. Foi notícia de abertura no “Jornal Nacional”, da Rede Globo, quando em 1995 uma Kombi explodiu no centro de Cascavel.
Porém, nada poderia deter a ascensão internacional deste intelectual poliglota no mundo da pirotecnia.
Acompanhe a prosa obtida em conversa de quase uma hora no Pitocast, o podcast do Pitoco (disponível na íntegram no Youtube e Spotify).
Pitoco – O que era brincadeira de criança em sua época?
Roni Santos – Minha infância foi típica da época, assistindo filmes de “bang bang”, de guerra. Gostava de promover tiroteios com revólver de espoleta, guerrinhas cetra atirando bolinhas de sinamão com os meninos vizinhos onde morava. Depois passei a assistir filmes e séries de ação como MacGyver, Arnold Schwarzenegger, Rambo. Eraexplosão para todo lado, bem ao sabor dos anos 90. Sempre fui aficionado por fenômenos físicos e científicos, gostava de ver os shows pirotécnicos na virada do ano nos telejornais.
Você sempre fez muitas coisas ao mesmo tempo…
Foi uma juventude agitada. Cursei técnico em eletrônica, sou especialista em rádio comunicação e transceptores, fiz teatro no antigo Grupo Dom Bosco, animação infantil, eu era o sapinho da Turminha Tralala fundada pelo Arthur e a Eliane. Fui aluno monitor do Clube de Ciências do Colégio São Cristóvão, estudei órgão eletrônico na Minami, por fim estudei bateria na Escola Drummer do Willian Fischer, fiz muita arte e suas manifestações, mas acabei me formando mesmo em Engenharia Quínmica após fundar a Pirocenter em 1993.

Optou por uma atividade de elevado risco…
Sim, é uma atividade de risco. Possivelmente esteja inclusa no top 10 das profissões mais perigosas do planeta, pois mesmo seguindo todos os protocolos de segurança, estaremos lidando com explosivos. Acredito que estou fazendo hora extra neste plano.
Qual foi o maior susto da carreira?
Em 1997 estávamos executando o show na inauguração da rodoviária de Amambai (MS). Um morteiro de sete polegadas ‘deu embaixo no cano’, me jogou uns 30 metros longe. O acidente em que perdi parte dos dedos não foi em recarga de munição. Foi preparando explosivos para desmonte de rocha, uma descarga estática atingiu o artefato (explosivo primário) que explodiu parcialmente uma de minhas mãos.
Mas tem a história da Kombi…
Foi em 1995, dia de chuva, Festa das Nações na Catedral. A gente montava o material na frente de onde hoje é o Calçadão. Eu alertei sobre os riscos, não queria que soltasse. O monsenhor somou comigo na preocupação, mas o presidente da festa e meu pai, que era sócio na época, queriam que soltasse.
Não deu outra…
O último artefato deu problema, explodiu embaixo e somou-se à carga de lançamento que estava dentro da kombi para a proteger da chuva. Aí deu no Jornal Nacional: kombi carregada de fogos de artifício explode no interior do Paraná. Voou pedaço da Kombi prá todo lado.
Depois seu pai ficou mais cauteloso…
De fato, desde aquela época aquilo ficou marcado nele, tanto que no leito da morte ele me fez prometer que eu não mexeria com a parte de indústria de fogos, ou seja fabricando artefatos em uma linha de produção local, algo que eu sempre tinha almejado na carreira e tido obtido todas as licenças, e paióis certificados para assim implementar.
O que um show pirotécnico diz para além das luzes e sons que emite?
Fogos são forma de comunicação não verbal. Estão presentes em todos os países do planeta. São associados a cultura, ao mundo intelectual, musical, dança, gastronomia, religião. Os folguedos são manifestações culturais dos povos e suas tradições.
Fale sobre sua carreira internacional no segmento
Participei da primeira Missão Empresarial da ACIC à China, em abril de 2007. A China estava debutando para o mundo, iria sediar as Olimpíadas no ano seguinte. Lá construí canais para trabalhar com os melhores produtos da pirotecnia. Ninguém vai lá de alegre e se dá bem, tem que pavimentar, construir canais para criar situações reais de negócio e principalmente vínculos empresariais e acadêmicos. De lá, passei a frequentar
o Simpósio Internacional sobre fogos de artificio que ocorre a cada dois anos em um pais produtor anfitrião, feiras e fóruns, dali em diante foram portas abrindo, contatos e convites aparecendo, fui participando até como voluntário em grandes espetáculos, mostrei capacidade intelectual e vontade de trabalhar, onde comecei a galgar cargos e responsabilidades maiores de liderança de equipes ou cargos de juri técnico até chegar ao protagonismo de ser um competidor e poder representar o Brasil como delegação oficial.

Na China foi um aprendizado e tanto…
Sim, passei a dominar como os chineses produziam ao modo deles os efeitos verde, os azuis, os dourados, os vermelhos…etc. Isso parece pífio ao ser dito, mas é química pura e aplicada com altíssima fineza, além de pitadas de métodos ao estilo receita de bolo que só dá certo no forno da vovó.
Esse mundo dos fogos é muito diverso. O inglês gosta muito de efeitos de solo, fontes, vulcões, peãozinhos, rodas e giratórios, já o americano aprecia as bombas aéreas que arrebentam no céu, o europeu tem seu apreço principalmente focado no modo ítalo ibérico com seus tiros retumbantes, os árabes miram em outros efeitos, e os chineses produzem tudo a todos ao sabor do gosto especifico do cliente.
Que fatores posicionam Roni Santos na elite da pirotecnia?
Não leve isso como um autoelogio, mas acredito que, modéstia à parte, do ponto de vista nacional, é bem sabido dentro do meio pirotécnico que sou o único a dominar todos os processos de ponta a ponta: sei produzir todos os insumos da parte química (matéria prima), fabricar o efeito e o artefato intrínseco, vender, desenhar o show, executar o projeto, armar o show (baita trabalho braçal extenuante). E principalmente cumprir as partes das doutrinas legais (certificação, homologação, autorização, execução), além de produzir e representar hardware de sistemas de disparo e programa-los nos complicados softwares de espetáculos como um todo, onde a música e a eletrônica aprendidas em tenra idade me ajudam.
Conheço e me relaciono bem com meus concorrentes e há nessas empresas grandes especialistas em cada uma dessas áreas citadas de maneira especifica, mas que junte todos os predicados necessário em um único indivíduo, segundo dizem talvez no Brasil eu seja o único completo assim, e no mundo também um dos poucos. Por cinco anos ocupei cargos como diretor técnico da Associação Brasileira de Pirotecnia, entre outros feitos ao setor em contribuição para as mudanças legais de uma nova legislação
nacional.
“Não leve isso como um autoelogio, mas acredito que, modéstia à parte, do ponto de vista nacional, é bem sabido dentro do meio pirotécnico que sou o único a dominar todos os processos de ponta a ponta.”
E a carreira internacional?
Do ponto de vista internacional alie-se também o fato de participar como palestrante, expositor, coordenador ou competidor nos principais simpósios, feiras, congressos e festivais internacionais do setor, o que também me abriram as portas para o intercâmbio acadêmico na produção de artigos e da pesquisa tanto cultural, quanto do aprendizado na troca de experiências e no emprego e desenvolvimento de mercadorias, efeitos e produtos, e nas diferentes formas de realização de espetáculos dos grandes artífices pirotécnicos. Aos poucos fui me tornando uma seria referência e me vi recebendo reverencias e perguntas, e atémesmo convites e honrarias provenientes de quem antes eu admirava.
Você acabou de celebrar seus 50 anos em um grande evento com mais de três centenas de amigos e clientes, onde não poderia faltar um incrível show pirotécnico. Resuma o momento que está vivendo.
Quando jovenzinho já fui um fogueteiro curioso, já levei meus sustos, ganhei e perdi, hoje me sinto cobrado, por mim mesmo a compartilhar mundo afora o conhecimento que acumulei nessa longa jornada. Passei a contar meus dias, percebo que há mais dias atrás que na frente. Quero fazer um processo sucessório na empresa. O maior legado do líder é deixar sucessão, conhecimento tecnico, liderança, do contrário a passagem por esse plano (na terra) não faz sentido.
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Caixa antifurto é solução para roubo de cobre, afirma inventor
Empresário desenvolveu equipamento capaz de revolucionar a segurança de cabos subterrâneos

Basta uma caminhada mais atenta pelo Calçadão da Avenida Brasil para perceber: caixas de concreto abertas, violadas, e os cabos ausentes. O cobre foi furtado e a consequência é múltipla: vias escuras, prejuízo no bolso do contribuinte, e até o risco de uma fratura na cavidade aberta da caixa.
De outro lado, os “amigos do alheio” continuam agindo. Quando pegos, as penas brandas estimulam “recaídas”. Há solução para o roubo de fios de cobre, verdadeira epidemia em Cascavel e no Brasil como um todo? O empresário cascavelense Altair Soares está convicto que sim. Ele desenvolveu a primeira caixa de passagem subterrânea antifurto.
Pitoco: Você é o inventor da primeira caixa de passagem subterrânea antifurto do Brasil? Está patenteado?
Altair Soares – Sim, é verdade. Depois de muitos anos acompanhando os problemas que os furtos de cabos causam em cidades, empresas e concessionárias, percebi que a solução estava em repensar a base do sistema. A Talmak Solutions desenvolveu e patenteou a primeira caixa de passagem subterrânea antifurto do Brasil, criada justamente para dificultar a ação criminosa e trazer modernidade a uma área que parou no tempo.
Como se deu o desenvolvimento do produto?
Desde o início do projeto, que durou mais de um ano e oito meses, realizamos diversos testes e aprimoramentos. Hoje já estamos na versão 04 do nosso equipamento, cada vez mais seguro e eficiente, fruto dessa evolução constante. A ideia surgiu depois de acompanhar tantas notícias sobre os impactos dos furtos: postos de saúde que perderam milhares de vacinas por falta de refrigeração, escolas e creches sem aulas pela ausência de energia, empresas paralisadas e, principalmente, a escuridão nas ruas pela falta de iluminação pública.
Quando você fala que “parou no tempo”, o que exatamente quer dizer?
Hoje ainda se usa caixas de passagem em concreto simples, projetadas na década de 30. Ou seja, quase 100 anos se passaram e as prefeituras, concessionárias e até empresas privadas ainda instalam o mesmo sistema. Essas caixas acumulam água, sujeira, geram desorganização nos cabos e, principalmente, não oferecem nenhuma segurança contra furtos.
Há exemplos municípios que já adotaram a sua solução?
O primeiro cliente que visitamos foi a equipe de engenharia da Prefeitura de Cascavel. O pessoal da engenharia gostou muito do projeto, e os gestores responsáveis pela decisão estão avaliando o produto. Londrina é a primeira cidade do país a optar pelo nosso equipamento. Lá instalamos nossas caixas antifurto em uma praça da cidade, realizamos os primeiros testes em ambiente público e o resultado foi muito positivo.
E na nossa região, o que você tem observado?
Em Cascavel vemos muitos casos de furtos justamente porque continuam usando caixas ultrapassadas. Basta olhar para obras públicas, rodovias e viadutos: no Trevo Cataratas, na passagem para Boa Vista da Aparecida, na BR-277, todos os cabos foram furtados.
E qual foi a solução adotada?
Uma medida paliativa os chamados “varais” de fios expostos. Isso até resolve o problema da escuridão momentaneamente, mas é esteticamente horrível para uma cidade do porte de Cascavel. Se você passar pelo Trevo da Portal, por exemplo, verá como a paisagem urbana foi comprometida. O que acontece é o seguinte: o poder público investe em caixas antigas, de concreto, que não oferecem segurança; os cabos são furtados; e, sem conseguir resolver, optam pela gambiarra dos fios expostos.
E o cobre é um metal visado…
Exatamente. Estamos em 2025 ainda usando tecnologia da década de 1930. Naquele tempo, furtar um cabo era algo raro. Hoje, não: o cobre se tornou um material caro e muito visado. O Brasil, inclusive, está entre os cinco países do mundo com maior número de furtos de fios de cobre. Para se ter ideia da dimensão, o Chile é o maior produtor mundial de cobre, com mais de 5 milhões de toneladas métricas em 2024, representando cerca de 23% do fornecimento global. Já o Brasil responde por apenas cerca de 1% da oferta mundial, o que mostra como o cobre é escasso aqui e ainda mais atrativo para o crime.
Isso pode mudar?
Pode e deve. É hora de parar de aceitar soluções paliativas e ultrapassadas. Precisamos investir em tecnologia, segurança e sustentabilidade. A Talmak Solutions nasceu com esse propósito: trazer inovação para um problema queatinge todos os municípios. Cascavel e toda a região têm muito a ganhar com essa modernização. Não podemos mais permitir que nossas cidades fiquem vulneráveis. Não faz sentido insistirmos em usar caixas da década do século passado em plena era digital.
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Rua Flamboyant, 3420
Tempo devorou expressões como “casa de material” e bullying como “mata-junta” para rapazes “espigados”

Para usar um chavão vou dizer: “nascidos e criados” em pátios de madeireiras convivendo com as toras e o cheiros típicos, como aquele emanado do “cozimento” dos tronco – sempre vivemos em casas de madeira construídos para operários. Eram moradas dignas, embora pequenas e simples. As cercas eram de ripas, também usadas como “mata-juntas”. O nome esquisito servia para o bullying de adolescências de outros tempos. Se o sujeito era “espigado”, alto e magro, poderia inadvertidamente levar a alcunha de “mata-junta”.
ASCENSÃO
Quando nossa modesta mudança veio para o bairro Coqueiral, divisa com o Alto Alegre, na segunda metade dos anos 1970, vislumbramos um primeiro sopro de ascensão social para a “classemédia baixa”. Agora morávamos na rua Flamboyant, numeral 3420. Sabe-se desde sempre, que a dita via ganha mais glamour à medida que se aproxima do loteamento aberto décadas atrás pelo João Destro, hoje mais conhecido como Jardim Tropical. E perde moedas quando faz o caminho inverso, em direção à rua Cuiabá.
Nossa morada na Flamboyant estava distante do empreendimento do João. Embora o nome da rua remeta para uma bela árvore de flores vermelho- alaranjadas, as coincidências paravam por aí: ali, no bairrão onde estacionava o caminhão de bóias- frias,duas quadras abaixo do “campo de aviação” (hoje terminal rodoviário), era só poeira e fumaça. Nenhum metro pavimentado. Nem a extensão da Avenida Brasil era asfaltada.
AMOR REMUNERADO
O grande diferencial ali, para a grande família de seis membros originária dos pátios de madeireiras, estava na casa em si, construída em “material” por um senhor de nome Amado.
O amor do Amado era remunerado. Ele edificou a casa com inúmeros pequenos quartos para abrigar uma “zona”, palavra que tinha um significado bem específico na época, e hoje surge desbotada pelo tempo, já que a atividade migrou para o celular e dispensa espaços físicos específicos para ser exercida.
ASCENSÃO SOCIAL
“Casa de material” é vocábulo que hoje precisa ser traduzido. Significa uma morada construída em alvenaria. E quem morasse em uma “casa de material”, na época, havia subido alguns degraus na escala social. Tinha até muro de tijolos, imagina! O tempo das “mata-juntas” ficava para trás, e a casa erijida pelo Amado também tombou com o avanço do mercado imobiliário.
A Flamboyant 3420 hoje é apenas um terreno baldio ofertado à especulação imobiliária e ao despacho de volumosos, lixo, restos de móveis descartados por outros (mal) amados.
Pintou uma nostalgia? Lembrou-se de outras moradas? Fique com o que tinha a dizer a respeito William Shakespeare, sujeito que viveu quatro séculos atrás:
“Não, tempo, não zombarás de minhas mudanças! As pirâmides que novamente construíste, não me parecem novas, nem estranhas, apenas as mesmas com novas vestimentas…”
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ZYDEK NO SINDILEITE-PR
Elias Zydek, um dos principais líderes da cadeia de proteína animal do Paraná e porque não dizer do Brasil, assumiu há poucos dias mais um desafio. Foi escolhido para presidir o Sindileite-PR (Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados do Paraná).
Zydek é diretor-executivo da Frimesa. Em conversa com o colunista, ele disse que sua principal missão será a de integrar todos os atores da cadeia produtiva de leite do Estado, unindo produtores, indústria e varejo.
SANIDADE ANIMAL
Não é por acaso que o Paraná é considerado o estado brasileiro com mais rigor e quando o assunto é sanidade animal, influenciando inclusive na decisão dos países interessados em adquirir produtos de origem brasileira. E é justamente essestatus que levou Elias Zydek a escolher a sanidade animal como um dos pontos fundamentais de sua gestão à frente do Sindileite-PR. “É mandatório resolver todos os problemas de sanidade, ajustar os modelos de produção de leite nas propriedades e reduzir custos de produção para o Paraná ser competitivo”.
Por Jairo Eduardo. Ele é jornalista, editor do Pitoco e assina essa coluna semanalmente no Jornal O Presente
pitoco@pitoco.com.br

