
Chega uma hora que precisamos compreender o que realmente merecemos.
Caso se viva aceitando tudo o que vier, do jeito que vier, não caberá reclamações e muito menos vitimismo.
Muitas vezes, reclamamos do outro ou outros, colocamos nas outras pessoas a culpa daquilo que vivemos. Diante disso, precisamos lembrar sempre: ninguém ocupará nas nossas vidas um espaço que não damos.
Temos escolhas. Sempre é possível decidir ir ou ficar.
Quando a vida cobra um preço alto, nos tornando pessoas apáticas, sem vontade de viver, angustiados, muitas vezes até acelerados, saindo do nosso eu real, é hora de pensar onde é o nosso lugar.
Tomar decisões, às vezes, requer uma dose extra de coragem, mas ficar, embora seja também uma escolha, é escolher adoecer.
Essa decisão é tomada pelo nosso amor-próprio, porque só quando aprendemos a verdadeiramente nos amar, passamos a não aceitar menos do que merecemos.
Hoje precisamos viver propósitos que nos tornam melhores do que ontem. Se isso não estiver acontecendo, estamos, sem dúvida, vivendo uma vida que não levará a lugar algum.
Para refletir!
Por Silvana Nardello Nasihgil. Ela é psicóloga clínica com formação em terapia de casal e familiar (CRP – 08/21393)
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