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Grêmio encontra vitória pelo meio em primeiro jogo sem Everton e precisará mais de Pepê

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(Foto: Lucas Uebel/Grêmio)

A noite de domingo (09) foi o início de um novo momento para o Grêmio. A vitória por 1 a 0 sobre o Fluminense veio dos pés de Diego Souza, que se firma cada vez mais como peça determinante para o jogo fluir. Na primeira vez sem Everton, o Tricolor caiu mais para o lado direito, abusou do pivô do centroavante e teve Pepê com lampejos de Cebolinha.

O camisa 29 chegou aos nove gols no ano no finalzinho do primeiro tempo. Mas a etapa havia sido de dificuldades para o Grêmio, que chegou a ficar menos com a bola. Nestes momentos, o time se ressentiu de repertório criativo no meio e ficou “torto”.

Alisson e Orejuela eram escapes de velocidade do time pela direita. Pepê foi pouco acionado e participou menos do jogo durante a etapa inicial. Com Everton, o time atacava mais pela esquerda, além do Cebolinha ter liberdade para circular.

O recuo do Grêmio no segundo tempo deu campo para contra-atacar o Fluminense. Pepê, então, apareceu. Só que, como substituto do Cebolinha, não pode se dar ao luxo de ser apenas o escape de velocidade. O protagonismo deve aparecer com o tempo. Mas o Tricolor terá de se virar para ter um equilíbrio.

“O Pepê é um grande jogador, talhado e testado. Mas é normal que tenha jogos com alguma oscilação. Teremos que ter paciência. Possivelmente não terá nos primeiro momentos o mesmo rendimento, até porque o Everton é o jogador que todos conhecemos a qualidade”, comentou o vice de futebol Paulo Luz.

Em dois lances, o jovem teve lampejos dignos do antigo titular. Da esquerda para o meio, partiu para cima da marcação e finalizou. Quase marcou. O próximo passo é criar também quando o adversário estiver mais fechado. Afinal, como disse o próprio Everton, agora é tudo com ele.

 

Com Globo Esporte

 

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