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Agricultores discutem nova regulamentação técnica

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AOrganiza ccedil; atilde;o das Cooperativas do Paran aacute; (Ocepar) dever aacute; ouvir, nos pr oacute;ximos dias, representantes do setor produtivo do milho para avaliar a nova regulamenta ccedil; atilde;o t eacute;cnica do produto, que est aacute; aberta agrave; discuss atilde;o p uacute;blica por 180 dias. O Estado eacute; o maior produtor do gr atilde;o, com uma safra anual estimada em 12 milh otilde;es de toneladas – cerca de 25% da colheita total brasileira.
Segundo Robson Mafioletti, da Assessoria T eacute;cnica e Econ ocirc;mica da Ocepar, cerca de 50 cooperativas agropecu aacute;rias est atilde;o envolvidas no debate. ldquo;Vamos discutir o documento e enviar sugest otilde;es ao Minist eacute;rio da Agricultura, Pecu aacute;ria e Abastecimento. Temos que avaliar isso, mas posso adiantar que vamos apresentar melhorias na tabela de classifica ccedil; atilde;o do milho, com o foco no produto para usos diversos rdquo;, declarou.
A nova instru ccedil; atilde;o normativa classifica o milho em dois grupos – um destinado diretamente agrave; alimenta ccedil; atilde;o humana e o outro para usos diversos.
A proposta de regulamento t eacute;cnico do milho vai atualizar o que est aacute; em vigor desde 1976 para ajustar os meios de classifica ccedil; atilde;o. O objetivo eacute; melhorar a qualidade do produto para o consumidor final.
ldquo;Temos que ter um padr atilde;o de qualidade que beneficie todos os agentes da cadeia produtiva do milho, desde produtores, exportadores at eacute; o consumidor final rdquo;, diz Mafioletti.

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