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Geral Diretor-geral brasileiro

General Silva e Luna abre ciclo de visitas às áreas pela DT

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No 5º andar do Edifício da Produção, o DGB (à esquerda) se reuniu com superintendentes e assistentes de todas as áreas da DT (Foto: A. Marchetti)

O diretor-geral brasileiro da Itaipu Binacional, general Joaquim Silva e Luna, iniciou, na última sexta-feira (29), o ciclo de visitas a todas as diretorias e fundações vinculadas à empresa. É o começo de uma importante etapa do seu trabalho: conhecer pessoalmente as estruturas e pessoas responsáveis pelas áreas e ações mais relevantes da usina. Não por acaso, decidiu dar os primeiros passos na Diretoria Técnica (DT) – responsável pela geração de energia, atividade-fim da hidrelétrica.

Liderada pelo diretor técnico executivo, Mauro Corbellini, uma equipe formada por assistentes e superintendentes de todas as áreas da DT – Engenharia (EN.DT), Operação (OP.DT), Manutenção (SM.DT), Obras (SO.DT), Planejamento e Coordenação (PC.TE) e Assistência (AS.TE) – recebeu o general no Edifício da Produção.

Silva e Luna assistiu a uma breve apresentação de todos os setores e conheceu mais a fundo projetos estratégicos para a manutenção dos altos índices de produção da Itaipu, com destaque para a atualização tecnológica da usina. Em seguida, visitou a barragem principal, a Sala de Despacho de Carga, a Sala de Comando Central, a Cota 108 e o eixo inferior da U10. No percurso, cumprimentou diversos gerentes e líderes de equipe.

Após a reunião, o general Silva e Luna percorreu diferentes pontos da usina, começando pela barragem principal (Foto: A. Marchetti)

A DT é a diretoria com o maior número de empregados da Itaipu. Dos 1.383 empregados do quadro atual da margem esquerda, 472 são da Técnica. Manutenção e Operação são as maiores áreas, com 261 e 112 profissionais, respectivamente. “Mas o que pesou na escolha por começar por aqui é o fato de ser a área responsável pela produção dos megawatts”, disse o diretor-geral brasileiro.

Segundo o general, “recursos humanos, água e equipamentos são fundamentais e isso a Itaipu tem com qualidade”. Mas sempre há o que melhorar. Para Silva e Luna, o ciclo de visitas permitirá, no futuro, obter subsídios que possam levar a ações que promovam uma melhoria no “sincronismo entre as áreas”.

“Dessa forma, teremos melhores condições de trabalhar a binacionalidade, por exemplo, para que possamos gerar o máximo com o que temos. Os índices da Itaipu já demonstram isso. Batemos recordes, somos referência mundial em diversos temas. Preservar e melhorar é o grande desafio”, disse.

Diante da Sala de Comando Central (CCR), uma breve explanação sobre o trabalho ininterrupto da Operação (Foto: A. Marchetti)

De acordo com Silva e Luna, os empregados da margem brasileira podem esperar “um diretor-geral brasileiro que chega para se somar à equipe, que já trabalha e produz com qualidade e confiança, e não alguém que vem para atrapalhar o que está sendo bem-feito”.

“Eu realmente me sinto muito orgulhoso por estar integrando a equipe da Itaipu, tentando ajustar as estruturas e meios disponíveis, a forma como trabalhamos, para fazermos frente aos vários desafios que teremos. E para isso, preciso contar com a cooperação de todos. Precisamos nos unir”, concluiu.

Ao fim da visita, o diretor-geral brasileiro ainda fez uma avaliação do seu primeiro mês de trabalho na Itaipu.

Na sexta-feira (05), o general Silva e Luna visitará o Hospital Ministro Costa Cavalcanti, administrado pela Fundação Itaiguapy, mantida pela Itaipu Binacional.

Na Cota 108, a Manutenção foi o tema (Foto: A. Marchetti)

 

Com JIE Itaipu Binacional 

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