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Inflação da baixa renda tem alta de 7,3% em 12 meses, diz FGV

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O Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1), também conhecido como inflação da baixa renda, variou 0,33% em agosto, após ter registrado recuo de 0,25% em julho, segundo informou, nesta segunda-feira (12), a Fundação Getulio Vargas  (FGV). Com este resultado, no ano, o indicador acumula alta de 3,73% e, em 12 meses, de 7,30%.

No mesmo período, o Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-BR), que mede a inflação para o conjunto de famílias com rendimento de até 40 salários mínimos, ficou em 0,40%. A taxa do indicador nos últimos 12 meses ficou em 7,10%, nível abaixo do verificado pelo IPC-C1.

No mês, os destaques partiram das variações de preços do grupo alimentação (de -0,92% para 0,52%), saúde e cuidados pessoais (de 0,18% para 0,46%) e habitação (de 0,29% para 0,43%). Dentro desses grupos, as maiores altas de preços foram observadas em frutas (de -2,03% para 8,51%), artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,05% para 0,83%) e taxa de água e esgoto residencial (de 0,00% para 1,28%).

Apresentando comportamento contrário, tiveram quedas na taxa de variação os grupos de despesas com vestuário (de 0,52% para -0,66%), educação, leitura e recreação (de 0,11% para 0,01%), despesas diversas (de 0,20% para 0,11%) e transportes (de 0,02% para 0,00%). As principais contribuições partiram dos preços de roupas (de 0,67% para -0,52%), excursão e tour (de 0,78% para -3,17%), alimento para animais domésticos (de 2,06% para -0,44%) e gasolina (de 0,23% para -0,10%). (globo noticias)

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