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Médica explica as consequências da automedicação

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(Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

Uma pesquisa feita pelo Conselho Federal de Farmácia apontou que metade da população brasileira se automedica pelo menos uma vez por mês. De acordo com o estudo, as mulheres representam a maior porcentagem deste dado.

Segundo a médica geriatra, Daniela Lima, ninguém vai ao médico na primeira dor ou com uma gripe leve. Ela conta que existe um grande questionamento da área medica relacionado a propaganda de remédios, que diminui a busca dos profissionais de saúde pelos seus pacientes. “Eu acho sim que isso pode incentivar a automedicação”.

Sobre as consequências de se automedicar, a geriatra diz que pode haver efeitos colaterais leves, como também, mais graves. O uso de calmantes em idosos expõe a alterações na memória, além de outros problemas. “Qualquer produto que já tem medicação, tem efeito colateral”

A médica finaliza dizendo que é necessário ter uma lista de remédios que já foi discutida previamente entre médico e paciente e com qual frequência eles devem ser usados.

 

Com Rede Cultura

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