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Geral Isolamento social

Moedas “desaparecem” do comércio durante a pandemia

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(Foto: Agência Brasil)

A pandemia do novo coronavírus mexeu com o comércio de forma geral, inclusive no troco. É que, com o isolamento social, as moedas desapareceram do mercado. Tanto que, a Startup da HIPE Innovation Center, Troco Simples, localizada no Vale do Pinhão, em Curitiba, atingiu um crescimento mensal de 150% no volume de novos clientes devido ao sumiço das moedas no varejo.

Para receber o troco digital, o cliente não precisa baixar o app ou realizar um cadastro, basta informar o CPF ao estabelecimento. Assim que baixar o app, o cliente pode utilizar o saldo em compras e outros serviços. Para 2020, a startup espera atingir a meta de 5 mil estabelecimentos participantes e 5 milhões de trocos digitais entregues.

Além de ser uma solução para o problema da falta de troco, a inovação transforma o dinheiro físico em digital, o que se tornou uma grande vantagem para os lojistas e consumidores neste momento, já que evita a contaminação por vírus por não haver contato com moedas.

No momento, o Troco Simples está presente em 400 estabelecimentos.

 

CÉDULAS

Mas não foram apenas as moedas que sumiram do mercado. As cédulas também. O Banco Central (BC) antecipou para o mês de maio o pedido de produção de cédulas, no valor de R$ 9 bilhões, para a Casa da Moeda. Essa produção já estava prevista na programação anual, mas a antecipação foi necessária para evitar a falta de cédulas. Desde o início da pandemia de Covid-19, o BC observou que que há entesouramento do dinheiro no país.

Segundo o BC, o entesouramento ocorre porque as pessoas estão guardando o dinheiro em vez de colocar em circulação.

 

Com Bem Paraná

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