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Osvaldo Heinrich, pioneiro rondonense, falece aos 81 anos

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A história de Osvaldo Heinrich foi relatada no especial do Jornal O Presente alusivo aos 50 anos de Marechal Rondon, que circulou na Expo Rondon (Foto: Cristiano Viteck)

O pioneiro de Marechal C acirc;ndido Rondon, Osvaldo Heinrich, de 81 anos, faleceu ontem (16). O rondonense estava doente e chegou a ser internado em um hospital na semana passada. Na sexta-feira (13) recebeu alta, por eacute;m veio a falecer, em sua resid ecirc;ncia.
Osvaldo era o uacute;ltimo dos tr ecirc;s pioneiros que deram in iacute;cio agrave; coloniza ccedil; atilde;o de Marechal C acirc;ndido Rondon. Durante os festejos da Expo Rondon, que marcou os 50 anos de emancipa ccedil; atilde;o pol iacute;tico-administrativa de Marechal Rondon, o rondonense foi homenageado pela Associa ccedil; atilde;o Comercial, Industrial e Agropecu aacute;ria (Acimacar), da qual era s oacute;cio-fundador.
A Acimacar entregou ao munic iacute;pio um monumento confeccionado pelo artista H eacute;dio Strey, feito em concreto, com 1,8 metro de altura, e tem em seu centro a bandeira do munic iacute;pio. A obra conta com seis faces, onde est atilde;o representados os tr ecirc;s homens – Osvaldo Heinrich, Antonio Rockembach e Erich Ritscher – que hastearam a bandeira por ocasi atilde;o da coloniza ccedil; atilde;o, fato simb oacute;lico que consta no hino do munic iacute;pio; a chegada das fam iacute;lias a General Rondon; a produ ccedil; atilde;o prim aacute;ria de Marechal Rondon; a origem e cultura; processo de industrializa ccedil; atilde;o; a sociedade organizada, atrav eacute;s das institui ccedil; otilde;es, igrejas, educa ccedil; atilde;o, cooperativismo e Colonizadora Marip aacute; (de onde tudo come ccedil;ou).
O prefeito Moacir Froehlich declarou luto oficial por tr ecirc;s dias no munic iacute;pio.
Osvaldo Heinrich chegou ao local que viria a se tornar a cidade de Marechal C acirc;ndido Rondon em 22 de novembro de 1949, para conhecer a aacute;rea onde a Colonizadora Marip aacute; pretendia iniciar uma nova comunidade. Alguns meses depois, ele voltou definitivamente, deixando Panambi (RS) para instalar-se no meio do mato, nas proximidades de onde hoje est aacute; a Metal uacute;rgica Reschke e a delegacia. Junto com ele tamb eacute;m vieram Erich Ritscher e Ant ocirc;nio Rocken-
bach, tamb eacute;m j aacute; falecidos.
Osvaldo era casado com Adelina Vorpagel, j aacute; falecida, com quem teve quatro filhos: Nelson, Ilton, Rudi e Melani, que lhe deram nove netos e dois bisnetos.

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