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Para Sperafico, 2009 foi um ano politicamente bom

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O deputado federal Dilceu Sperafico (PP) avalia que 2009, apesar da crise financeira mundial e das dificuldades que o mundo atravessa, foi um ano em que o Brasil conseguiu se sair razoavelmente bem. Ele aponta que o governo est aacute; equilibrando as contas. No entanto, para os deputados houve uma dificuldade maior na libera ccedil; atilde;o de recursos para destinar aos munic iacute;pios.
ldquo;Mas mesmo assim o nosso trabalho est aacute; sendo positivo. Politicamente foi um ano bom, porque meu trabalho continuou normalmente. N atilde;o tive dificuldades de atender os munic iacute;pios que represento, dando uma aten ccedil; atilde;o muito grande na nossa base eleitoral. Quando se atende bem aos munic iacute;pios, o resultado pol iacute;tico eacute; autom aacute;tico rdquo;, disse, ontem (14), agrave; reportagem do Jornal O Presente.
Com rela ccedil; atilde;o a 2010, Sperafico diz que a princ iacute;pio vai trabalhar em sua campanha para reelei ccedil; atilde;o somente nos uacute;ltimos tr ecirc;s meses antes da elei ccedil; atilde;o. ldquo;Vou continuar trabalhando normalmente, como sempre fiz. E isso j aacute; eacute; uma parte suficiente para pensar em uma campanha no ano que vem rdquo;, aponta.
Prefer ecirc;ncia por candidato
Questionado se j aacute; tem prefer ecirc;ncia por candidatos e/ou dobradinhas, o deputado federal diz que em algumas cidades a quest atilde;o j aacute; est aacute; definida. Como eacute; o caso de Marechal C acirc;ndido Rondon, em que ele deve fazer dobradinha com o deputado estadual Ademir Bier (PMDB), o qual certamente vai agrave; reelei ccedil; atilde;o. ldquo; Eacute; uma parceria antiga e que j aacute; est aacute; definida. Em outras cidades ainda vamos definir isso rdquo;, comenta.
Para o Governo do Estado, o parlamentar diz que primeiro quer saber quem ser atilde;o os candidatos, mas ele deixa claro que sua prefer ecirc;ncia eacute; pelo senador Osmar Dias (PDT). ldquo;Mas preciso ver quem s atilde;o todos os candidatos, porque vou assumir uma campanha p uacute;blica hoje e pode ser que l aacute; na frente alguma destas pessoas mude de ideia, n atilde;o seja candidato. Para partirmos mesmo para defini ccedil; atilde;o, os candidatos precisam ser oficializados rdquo;, conclui.

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