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Geral Em busca da reabertura

Secretaria Estadual de Saúde fará vistoria no Hospital Fumagali

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Italo Fumagali, assessores do deputado Francischini e da Secretaria de Estado da Saúde participaram do encontro (Foto: Sesa)

O deputado estadual Felipe Francischini (PSL) agendou reunião com o secretário de Estado da Saúde, Antônio Carlos Nardi, para tratar da reabertura do Hospital Fumagali, de Marechal Cândido Rondon. O proprietário do hospital, Italo Fumagali, assessores do deputado Francischini e da Secretaria de Estado da Saúde participaram do encontro.

Ficou decidido que uma vistoria técnica será realizada nos próximos dias para definir as providências a serem tomadas. “As coisas estão andando e os compromissos assumidos devidamente cumpridos”, diz Francischini.

 

Abaixo-assinado
Recentemente, um grupo de rondonenses entregou ao deputado Marcio Pacheco (PPL) um ofício acompanhado de um abaixo-assinado com mais de seis mil assinaturas de moradores de Marechal Cândido Rondon e da região solicitando a retomada do atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no Hospital Fumagali.

 

História
O Hospital Fumagali completa 50 anos de atuação em Marechal Cândido Rondon em 2018. Há quase quatro anos a unidade hospitalar foi interditada pela Vigilância Sanitária a pedido do Ministério Público. A alegação é de que havia em torno de 100 irregularidades no local, como na parte de estrutura e sanitária, bem como a falta de médicos para atender determinadas especialidades. Na tentativa de reabrir a instituição, Fumagali executou melhorias e reformas. Mesmo assim, ainda não obteve novamente a licença sanitária e o processo hoje tramita na Justiça da Comarca de Marechal Rondon.
Em 2011, a unidade deixou de atender pelo SUS e uma eventual reabertura não garantirá a retomada do serviço público. Mesmo assim, recentemente lideranças comunitárias iniciaram um movimento com abaixo-assinado para cobrar a reabertura do Hospital Fumagali.
A instituição está localizada no centro da cidade, em uma área considerada privilegiada, e conta com quatro salas cirúrgicas equipadas e, se voltar a funcionar, poderá ter 49 leitos, mas com possibilidade de atender até 120 pessoas em situação de emergência.
Em recente entrevista ao Jornal O Presente, Fumagali falou sobre a interdição e garantiu que se voltar a conseguir a licença sanitária pode no dia seguinte reabrir as portas do hospital.

 

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