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Vendas no varejo sobem 1,4% em julho, aponta IBGE

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O volume de vendas do comércio varejista do país cresceram 1,4 % em julho sobre o mês anterior, e a receita nominal registrou alta de 1,6%, ambos dados com ajuste sazonal, segundo divulgou, nesta terça-feira (13) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse é o terceiro mês consecutivo de crescimento no volume de vendas e o 16º em receita nominal.

Na comparação com julho do ano passado, sem ajuste sazonal, o volume de vendas teve crescimento de 7,1%. No ano, o índice tem alta de  7,3% e, em 12 meses, de 8,5%. Considerando os mesmos períodos, a receita nominal subiu 12,5%, 12,3% e 13,2%, respectivamente.

Entre os dez setores analisados pelo IBGE, na comparação mensal, oito registraram expansão nas vendas, com destaque para móveis e eletrodomésticos (4,1%); hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,6%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1,1%) e livros, jornais, revistas e papelaria (1,1%). Já os setores de equipamentos e material para escritório, informática e comunicação, com queda de 12,5% nas vendas, e tecidos, vestuário e calçados, -2,9%, representaram as maiores baixas no período.

Quando o IBGE compara o desempenho setorial em relação ao ano passado, todas as atividades cresceram. Os maiores resultados foram observados em móveis e eletrodomésticos (21,4%), responsáveis pela maior participação na taxa global do varejo (49%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (15,9%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (10,3%), entre outros.

“Tal desempenho [setor de móveis] decorre do crescimento do emprego e do rendimento, da manutenção do crédito, bem como da queda dos preços dos produtos eletroeletrônicos (-7,0% nos últimos 12 meses até julho, segundo o IPCA)”, disse o IBGE, por meio de nota.

A segunda maior influência na taxa global, 31%, foi o setor de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, cuja variação foi de 4,5% no volume de vendas sobre julho de 2010. (Globo noticias)

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