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Difusão de conhecimento e tecnologias são focos do setor agronômico da Copagril

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Durante o Dia de Campo Copagril 2018, produtores, cooperados e clientes em geral têm a oportunidade de conhecer na área agrícola, os avanços tecnológicos referentes a maquinários, equipamentos, biotecnologia, agricultura de precisão, diferentes épocas de semeadura, população e espaçamento na cultura da soja, além das empresas parceiras de sementes e agroquímicos que estão em seus estandes apresentando seu portfólio de produtos e serviços, em que os visitantes têm disponíveis diversas informações sobre: 60 híbridos de milho, 50 cultivares de soja, 20 espécies de pastagens, mecanização agrícola, Programa ProSolo Copagril – fertilidade e manejo de solo, manejo de pragas e doenças; manejo de plantas resistentes; e biotecnologia, com novos eventos em milho e soja.

 

Estações

Para facilitar a demonstração das variedades de soja, a Copagril separou os cultivos em duas estações: Estação Soja – Épocas de plantios e Estação Soja Espaçamento entre linhas. Na primeira, o público pode conferir mais de 50 cultivares de soja de ciclo precoce e médio, crescimento determinado e indeterminado, transgênicas e convencionais, semeadas em três épocas: 1ª época: 11/09/2017; 2ª época: 25/09/2017; e 3ª época: 06/10/2017. Assim, os produtores têm condições de visualizar na prática o desenvolvimento da soja nas diferentes épocas de semeadura.

Por sua vez, na estação com foco no espaçamento entre linhas os produtores podem analisar o desenvolvimento e o fechamento entre linha da soja semeada em dois espaçamentos: 0,50 e 0,60 metro.

 

Conhecimento

Um dos focos do Dia de Campo é a difusão de conhecimento, o que é realizado pela Copagril em parceria com outras instituições. É o caso da Universidade Federal do Paraná (UFPR), campus de Palotina, que ministrou palestra a produtores durante o evento.

Na oportunidade, o professor Dr. Alfredo Junior Porpaiola Albrecht, do curso de Agronomia, fez explanação sobre “Manejo de Plantas Daninhas de Difícil Controle”, enfocando Buva, Capim Branco, Capim Amargoso, Poaia branca, Trapoeraba e Capim pé de Galinha. Ele falou sobre a resistência das plantas e sua capacidade de reprodução. “Em torno de 56% de todos os defensivos vendidos no Brasil em 2017 foram herbicidas. E provavelmente nos próximos anos os maiores problemas vão ser com gramíneas”, expôs.

Diante disso, o profissional recomendou manter as lavouras no limpo, indicou formas de controle das plantas invasoras e técnicas de aplicação (volume de calda, dosagem de defensivos). “As plantas daninhas causam perdas nas lavouras comerciais e ainda sustentam lagartas e percevejos enquanto não há plantas cultivadas. Por isso, tentar economizar nos defensivos pode gerar perdas muito maiores na safra”, defendeu Albrecht.

 

Com informações Assessoria

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