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Marechal Destaque internacional

JCI Marechal Rondon é reconhecida como a melhor das Américas

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Membro da JCI Nilson Levi Winter foi ao Caribe receber a premiação em nome da entidade rondonense (Foto: Divulgação)

A Câmara Júnior Internacional (JCI) de Marechal Cândido Rondon sagrou-se como a melhor das Américas durante a Convenção das Américas da JCI, que aconteceu de 18 a 21 de maio em Curaçao, no Caribe.

A entidade rondonense já esteve entre as três melhores JCIs das Américas nos últimos anos, o que engrandece o feito deste ano. “Por vários anos estivemos batendo na trave e neste ano conseguimos essa rica premiação, que nos representa muito”, enaltece a presidente, Cristina Marcondes.

O reconhecimento como a melhor JCI das Américas é alusivo à gestão de 2021, comandada pelo rondonense Lucas Dierings. “Isso é fruto dos trabalhos realizados no ano passado. Isto é, todos os projetos sociais, como a Oratória nas Escolas e a Campanha do Agasalho, e outras ações, como o Leitão à Marechal, entre outros. Além disso, mobilizamos mais de 80 jovens nas nossas reuniões semanais. Tudo isso gerou resultados que a gente vem colhendo agora”, enaltece Dierings ao O Presente.

Presidente da JCI – gestão de 2021, Lucas Dierings: “Nossas ações impactam a comunidade positivamente e isso vem sendo reconhecido. Temos muita empolgação no que nos propomos a fazer” (Foto: Divulgação)

 

Reconhecimento crescente

A premiação em nível de continente se deu após a JCI rondonense ser reconhecida como a melhor do Brasil, o que reflete um destaque crescente da entidade local. “A gente vem ao longo dos últimos três, quatro anos evoluindo e crescendo, sempre dando oportunidades para os membros colocarem em prática aquilo que vêm aprendendo. Nunca paramos com os trabalhos ou diminuímos de ritmo, mesmo com a pandemia nós não diminuímos, período em que, inclusive, aumentamos os trabalhos. Nossas ações impactam a comunidade positivamente e isso vem sendo reconhecido. A gente tem muita empolgação no que nos propomos a fazer”, assegura Dierings.

Ele ressalta que o selo de melhor das Américas reflete a evolução que os membros têm tido através da JCI. “Ficamos felizes por essa premiação e sempre buscamos melhorar, porque somos jovens. Estamos na JCI como oportunidade de desenvolvimento e precisamos pegar todo esse conhecimento que aprendemos para colocar em prática. Quando isso acontece, a JCI cumpre o seu objetivo principal que é proporcionar oportunidades de desenvolvimento e mudanças positivas nos jovens”, pontua.

 

Metas fortalecidas

Para Cristina, o prêmio reforça as metas traçadas para a gestão 2022. “Queremos continuar desempenhando o melhor trabalho para o bem da comunidade local por meio dos nossos projetos, ações e, especialmente, pelo desenvolvimento dos membros da JCI. Temos como meta se tornar penta como uma organização de destaque em nível de Brasil. Quem sabe, por consequência, no ano seguinte poderemos estar novamente em destaque na Conferência das Américas”, projeta.

 

Entusiasmo a mais

Ela garante que o reconhecimento em nível continental dá ainda mais entusiasmo para a organização da Convenção Nacional da JCI, que acontece em Marechal Rondon de 14 a 16 de outubro. “Os preparativos estão a todo vapor. São esperados cerca de 400 jovens em nível de Brasil. Traremos o César Cielo, medalhista olímpico, mas vamos definir nos próximos dias quando exatamente ele vai estar. Vale ressaltar que partes do evento serão abertas para comunidade e as pessoas podem acompanhar pelo nosso Instagram, por onde traremos mais novidades”, informa.

Atual presidente da JCI, Cristina Marcondes: “Por vários anos batemos na trave e neste ano conseguimos essa rica premiação, que nos representa muito” (Foto: Divulgação)

 

Convenção mundial

Agora a entidade rondonense está de olho no Congresso Mundial das JCI, que acontece dia 24 de novembro, em Hong Kong. “Vamos concorrer para melhor JCI do mundo com os outros continentes. Então, entramos em um seleto grupo e a expectativa é sempre alta. É difícil, porque existem muitas JCIs qualificadas que trabalham fortemente com negócios, na Ásia e na Europa principalmente, mas ficamos felizes com o prêmio nas Américas e já estamos entre as melhores do mundo. Agora precisamos torcer”, expõe Dierings.

 

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