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Marechal

“Olhamos para o colégio percebendo que este é o grande foco”, diz Carlos Kracke

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O diretor da Falurb e do Colégio Rui Barbosa, Carlos Kracke, entende que a fusão entre Falurb e Isepe Rondon vai fortalecer duas instituições locais, cabendo ao Isepe administrar o Ensino Superior particular, enquanto que o colégio se fortalece no que tange à educação de nível Infantil, Fundamental e Médio.

“Toda atenção da mantenedora, da direção e de todos os colaboradores está voltada ao desenvolvimento do colégio. Prestamos um serviço, sendo importante termos parceiros. Então a nossa gratidão aos colaboradores que dentro das suas perspectivas e características também tentam de todas as maneiras fazer com que a educação possa ser de excelência”, cita o diretor.

Kracke menciona ser fundamental trazer mais investimentos à educação, para tanto são buscadas parcerias para que os alunos possam ter acesso ao ensino de excelência, pois, avalia, o mais caro é não investir em educação. “Quando buscamos parceiros é para que possamos oferecer o melhor aos nossos alunos, para que tenham formação completa e quando chegarem na vida adulta tenham toda tranquilidade de escolherem sua vida profissional”, pontua. Segundo ele, a partir deste momento a Aivarb passa a se concentrar objetivando a expansão da educação de referência no ensino básico.

“Nós temos uma demanda importante e olhamos para o colégio percebendo que este é o nosso grande foco. Nos 63 anos de história do colégio na cidade, o foco da mantenedora sempre foram os ensinos Fundamental e o Médio. Nós olhamos para a região e percebemos que há necessidade de investir ainda mais no colégio, por isso esta parceria é significativa, pois faz com que o colégio saia fortalecido, possa cuidar do ensino com toda atenção e cuidado necessários”, ressalta.

Perguntado sobre os professores da Falurb, o diretor salienta que foi prestada a informação transparente sobre o ocorrido e apenas depois houve o desligamento dos mesmos, não estando descartado que parte dos profissionais sejam contratados pelo Isepe, o que se deve ao interesse demonstrado pela instituição que passar a gerir os rumos do Ensino Superior particular no município.

 

Demanda

Um dos assuntos tratados por ocasião da coletiva à imprensa foi se a questão fi nanceira pesou para concretizar a fusão entre Falurb e Isepe.

“Somos uma cidade pequena comparada com os grandes centros, além do que temos três cursos de administração, Unioeste com todo o seu desenvolvimento, Isepe e Falurb. Ao olhar para a demanda, perguntamos onde colocar tantos alunos dentro dessa estrutura. Então temos que unificar, buscar parcerias para que isso possa acontecer. Ela também passa pela questão financeira, mas é especialmente estratégica para que possamos utilizar bem a estrutura que temos”, relata.

O diretor complementa enaltecendo se tratar primeiramente da demanda por alunos, a considerar que a diminuição na quantidade de estudantes do Ensino Superior. “Esta decisão estratégica oferecerá a todos nós melhor oportunidade de investir e alavancar o ensino básico sempre em busca de uma educação de excelência. Posso dizer que o Colégio Rui Barbosa se torna ainda mais forte nesta negociação”, afirma.

“A Falurb continua existindo, é da mantenedora, porém neste momento não desenvolverá mais esses dois cursos. A marca, o nome e a história são da mantenedora e num futuro próximo por que novamente não pensarmos no Ensino Superior? Mas, este não é o pensamento atual”, aponta, finalizando que “dentro dessa parceria uma das grandes preocupações esteve voltada aos acadêmicos, tanto que os alunos da Falurb voltarão ao prédio da instituição para continuar os seus cursos”.

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