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Marechal

Réus acusados de tentativa de homicídio são absolvidos pelo Tribunal do Júri em Marechal Rondon

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Com a desclassificação do crime de tentativa de homicídio para lesão corporal, os réus Amarildo Ferreira de Souza, de 24 anos, e Anderson Willian da Costa de Oliveira, de 29, foram absolvidos pelo Tribunal Popular do Júri de Marechal Cândido Rondon.

O fato aconteceu no dia 18 de abril de 2015, em um bar no Bairro Botafogo, eles desferiram golpes de faca contra Fabiano Barbosa da Silva, que sobreviveu porque as facadas não atingiram nenhum órgão vital.

Os trabalhos do Júri foram presididos pelo juiz Clairton Mario Spinassi. O Ministério Público foi representado pelo promotor Douglas Delazari, e a defesa dos réus exercida pelos advogados Antonio Marcos de Aguiar e Tiago Mergener.

 

Próximos julgamentos

Na próxima segunda-feira, dia 29, a partir das 9 horas da manhã, será julgado Douglas Antonio Aleixo, também por envolvimento numa tentativa de homicídio.

O crime ocorreu em 11 de abril de 2010, em frente ao Clube Esportivo Guarani do Arroio Fundo, quando o acusado e outras pessoas, uma delas já falecida, atentaram contra a vida de Cesar Dinis, vítima de vários disparos de arma de fogo após um desentendimento durante um baile. Nessa mesma confusão, também baleado Samuel Ribeiro da Silva.

A sessão de segunda-feira será presidida pelo juiz substituto Leonardo Grillo Menegon. O representante do Ministério Público será o promotor Carlos Henrique Soares Monteiro. O advogado Omar Gnach, da cidade de Toledo, fará a defesa do réu.

A terceira e última sessão desta reunião do Tribunal do Júri está marcada para o dia 2 de junho, sexta-feira da próxima semana, quando será julgado por homicídio Everson Luiz Vogt.

Conforme o Ministério Público, na madrugada de 20 de agosto de 2011, em um quarto localizado no interior de um bar na Avenida Maripá, ele matou com uma facada no peito Marcia dos Santos Rodrigues.

Consta na denúncia que o réu agiu por motivo fútil, motivado por ciúmes e sem possibilitar a defesa da vítima que estaria dormindo quando foi esfaqueada e morta.

Na defesa do réu vai atuar o advogado Antonio Marcos de Aguiar; na acusação trabalhará o promotor Daniel Eulalio Caram Farah.

A presidência do júri não foi oficializada pelo cartório criminal da comarca.

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