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Marechal Alta demanda

Tribunal de Justiça designa força-tarefa de juízes para Vara Cível em Marechal Rondon

Força-tarefa é composta por três juízes substitutos de entrância final, a quem foram remetidos aproximadamente 900 processos

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oão Bersch e Nair Galles, secretário-geral e presidente da OAB, respectivamente; juíza da Vara Cível, Juliana Cunha de Oliveira Domingos; e a secretária-geral adjunta da OAB, Daiana Gentilini (Foto: Divulgação)

Em atendimento à demanda apresentada pela diretoria da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) – Subseção de Marechal Cândido Rondon, a Corregedoria Geral do Tribunal de Justiça do Paraná designou uma força-tarefa para atuar na Vara Cível da Comarca.

O anúncio foi feito pela juíza titular da Vara e diretora do Fórum, Juliana Cunha de Oliveira Domingos, que em abril esteve reunida com a direção da OAB rondonense, ocasião em que foi manifestado o pedido da classe advocatícia.

A força-tarefa é composta por três juízes substitutos de entrância final, a quem foram remetidos aproximadamente 900 processos. A intenção é desafogar o trabalho da Vara Cível, que conta atualmente com uma única juíza, a qual está responsável por mais de 8 mil processos.

Conforme a presidente da OAB rondonense, Nair Galles, a entidade solicitou a criação de mais uma Vara Cível para a comarca. Ou, então, a designação de um juiz substituto permanente para auxiliar a juíza titular. De acordo com a presidente, a designação da força-tarefa já atende parcialmente a demanda da OAB.

“Certamente é uma importante conquista, pois dará maior celeridade aos trâmites processuais”, comemora Nair Galles.

A juíza Juliana destacou que, embora a Vara Cível da Comarca consiga atingir as metas previstas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a Corregedoria Geral do Tribunal de Justiça reconheceu que a unidade local tem um acervo processual elevado. “São processos antigos pendentes de julgamento e por isso precisam desse auxílio extra da Corregedoria”, explica.

Esta é a segunda vez que a Vara Cível de Marechal Cândido Rondon é contemplada com a força-tarefa. A primeira foi em 2019, também solicitada pela juíza Juliana.

Com assessoria

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