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Marechal

Venda de repelentes dispara após morte por dengue em Rondon

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Giuliano De Luca/OP

Repelente que deveria durar um mês foi vendido em um dia, em uma farmácia da cidade

A venda de repelentes e inseticidas em Marechal Cândido Rondon disparou depois da morte da jovem Aline Melo Gracioli, de 23 anos, que foi vítima da dengue hemorrágica. O primeiro caso que se tem registro de morte por dengue no município causou um alvoroço na população, que correu para os supermercados e farmácias do município à procura dos produtos para afastar os mosquitos. Em uma farmácia da cidade, o proprietário conta que vendeu apenas na segunda-feira (16) o que normalmente seria suficiente para um mês inteiro.

A correria atrás de repelentes começou já no dia em que a notícia da morte de Aline se espalhou pela imprensa da região. Na Farmácia Filadélfia Avenida, a procura tem sido muito além do normal nos últimos quatro dias. Desde sábado a procura aumentou. No fim de semana vendemos bastante. Hoje (ontem, 17) acabou todo o meu estoque. Já chegou mais, mas metade já está reservado, conta o sócio-proprietário e farmacêutico Júlio César Priesnitz.

Já pedi mais para ter em estoque, amplia. Os clientes estão levando tudo o que tem, seja spray, loção de tamanho pequeno, grande. O que tem, eles levam, revela. Muitos que levam o repelente já se interessam também por venenos contra mosquitos e pernilongos. Até inseticida eles já procuraram, mas não podemos vender, comenta.

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