Acit publica nota se manifestando pelo fim da paralisação dos caminhoneiros

Considerando que a partir de hoje está prevista a mortalidade de aproximadamente 1 milhão e 300 mil frangos e 45 mil suínos, que ocasionará um desastre natural jamais visto no nosso município, bem como um problema sem precedente em relação a destinação desses animais mortos;

Considerando que o baixo movimento no comércio, indústria e prestação de serviços está afetando o faturamento de todas as empresas, que não terão como arcar com os seus compromissos, em prejuízo direto dos seus colaboradores e fornecedores;

Considerando que os serviços públicos essenciais entrarão em colapso nos próximos dias, afetando a parcela mais necessitada da população;

Considerando o posicionamento e orientação da Federação das Associações Comerciais do Estado do Paraná (Faciap) e da Coordenadoria das Associações Comerciais e Empresarias do Oeste do Paraná (Caciopar).

Decidiu, por unanimidade, se posicionar contra o fechamento das empresas por entender que uma vez atendidas as reivindicações, a paralisação dos caminhoneiros perdeu a razão de continuidade, motivo pelo qual pede que toda a cadeia de abastecimento que dependa de transporte rodoviário volte à normalidade imediatamente, sob pena da população sofrer ainda mais as consequências que prejudicam a todos.

 

 

 

O Brasil precisa voltar a trabalhar e a produzir para minimizar perdas que já são bilionárias e irrecuperáveis.

 

A Acit concorda e defende historicamente reformas estruturais urgentes e um Estado eficiente, o que demandará ainda um grande esforço de toda a sociedade para ser alcançado.

O momento pede discernimento, união e humildade. É preciso trabalhar e produzir para recuperar o que perdemos nestes últimos anos e continuarmos firmes no propósito de exigir um país mais justo e igualitário para todos”.