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Municípios Cadeia leiteira

Biopark sedia apresentação de resultados do Programa Foresight Leite e Derivados

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(Foto: Divulgação)

No dia 14 de fevereiro, o Biopark sediou o encerramento da primeira etapa do Programa Foresight Leite e Derivados, uma ação realizada pelo Sebrae e parceiros com o objetivo de fomentar a governança e articulação da cadeia leiteira no Paraná. Na oportunidade, foram apresentados os resultados do Estudo de Previsão de Cenários Tecnológicos para o Leite e Derivados e avanços do projeto nas regiões Sul, Norte e Oeste do Estado.

Iniciado há aproximadamente um ano, o projeto concentra-se em regiões que apresentam grandes desafios para o setor, reunindo instituições, produtores, cooperativas e empresários do ramo de laticínios. Entre os objetivos está incentivar o uso de tecnologias, dar suporte para criação de novos produtos derivados do leite, projetar ações, estratégias e investimentos para o futuro, agregando valor à produção.

“É um projeto de viés tecnológico para o incremento da cadeia leiteira. No desenvolvimento desse projeto aplicamos uma metodologia chamada de Foresight, que significa previsão de cenários futuros e atuamos com temas estratégicos que já estão presentes em propriedades rurais da União Europeia, visando mostrar como eles superaram desafios ao longo dos anos, principalmente no setor de queijos finos. Dentro disso, os participantes elencaram temas prioritários, concentrando-se nas áreas de sucessão familiar e marketing de território”, explica a coordenadora Estadual de Projetos para Indústria do Sebrae/PR, Adriana Kalinowski.

Uma das etapas do estudo também foi uma Missão Internacional na Feira Internacional do Queijo, em Bergamo, na Itália, na qual também esteve presente a Gerente de PDI-Alimentos do Biopark, Maike M. Montanhini, que no encerramento do Programa abordou o desenvolvimento do projeto de Queijos Finos do Biopark. “O Foresight vem de encontro ao que já estamos fazendo no Biopark com o projeto de Queijos Finos, que é fomentar e dar suporte para o desenvolvimento da cadeia leiteira da região. Hoje já produzimos em laboratório mais de 12 tipos de queijos finos, fazendo a transferência desse conhecimento e experiências aos produtores participantes. Em breve um selo de identificação territorial e da qualidade dos nossos produtos também fará parte do projeto”, explicou Maike.

 

Com assessoria

 

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