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Municípios Prestes a se mudarem

Com a construção de moradias populares em Pato Bragado, famílias fazem planos

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É grande a expectativa para Fernanda e Josimar Vanelli: “Já estamos até falando como vamos colocar os móveis, cultivar a horta e flores, enfim, estamos com muitos planos” (Fotos: Marili Koehler)

O primeiro grande investimento sonhado por tantas pessoas é o de morar na casa própria. Muitos passam anos juntando dinheiro para comprar o imóvel. Outros se livram do aluguel assumindo um financiamento. Com planos e vantagens especiais, foi o que 40 famílias de Pato Bragado fizeram. Elas estão em busca de mudar de endereço e de vida por intermédio do programa Minha Casa Minha Vida, da Caixa Econômica Federal.

Com os contratos assinados, agora as famílias começam a acompanhar a edificação das moradias de 53 metros quadrados no Loteamento Social 3, com vantagens como a taxa de juros, considerada uma das menores do mercado habitacional.

A construção das moradias está a cargo da Construtora Plena de Bona Wild, do engenheiro civil Carlos Roberto Wild. Ele explica que os imóveis contam com dois quartos, sala, cozinha, banheiro, varanda e área de serviço, sendo todos os ambientes com laje e ótimo padrão de qualidade. “Além das casas propriamente ditas, o Loteamento Social 3 será entregue com toda a infraestrutura urbana necessária, providenciada pelo governo municipal”, frisa.

A previsão, conforme o engenheiro, é que o conjunto residencial seja concluído até dezembro de 2021.

 

PLANOS EM ANDAMENTO

De tijolo em tijolo, Josimar e Fernanda Vanelli, ambos registrados como trabalhadores polivalentes da Costa Oeste Fábrica de Botinas, residem perto da obra, ao lado da filha de seis anos. Eles fazem questão de verificar o andamento diário. Casados há oito anos, ela tem 27 anos e destes, 25 de residência em Pato Bragado. Josimar tem 34 anos e há dez reside no município.

Para eles, o sentimento é de enorme gratidão por terem se enquadrado nos critérios de financiamento estabelecidos pela Caixa Econômica. Josimar menciona que não vê a hora de parar de pagar aluguel e investir o dinheiro na casa própria. “É grande a expectativa, já estamos até falando como vamos colocar os móveis, o que vamos fazer na parte externa, como vamos cultivar a horta e flores, enfim, estamos com muitos planos”, revela Fernanda.

 

Roseli Fátima Eckhardt diz que a expectativa até ser chamada era grande, assim como a dúvida em estar entre os que se enquadravam nos requisitos da Caixa Econômica

 

SONHO DE VIDA

Aos 39 anos, sendo 20 em Pato Bragado, Roseli Fátima Eckhardt trabalha como zeladora no Hospital e Maternidade Capriotti. A nova residência será dividida com dois dos quatro filhos. Ela, que sempre se inscreveu nas oportunidades oferecidas para moradias, diz que a expectativa até ser chamada era grande, assim como a dúvida em estar entre os que se enquadravam nos requisitos da Caixa Econômica. Além de poder investir no que será seu, também terá um alívio por conta de se livrar do aluguel de R$ 575, uma vez que a parcela, abaixo desse valor, será quitada com muita alegria. “Vou pagar com o maior prazer porque vou investir no que será meu”, comemora.

Com muitos planos para o futuro, ela vislumbra a aproximação da concretização desse sonho. “Isso é um sonho da vida inteira. Já planejo fazer um muro e lavanderia. Até faço pesquisa no Youtube sobre coisas que quero fazer na minha futura casa. Ainda é sonho, mas já estou trabalhando no embelezamento do meu futuro lar”, enaltece.

 

Mauri Becker: “Estou muito contente, muito feliz”

 

Casados há 23 anos e com dois filhos, o porteiro Mauri Becker e a auxiliar de produção Liria Kuhn Becker, ambos colaboradores da Indústria de Produtos Alimentícios Hiléia, também estão entre os beneficiados. Eles aguardam ansiosamente o momento de poderem entrar na nova casa.

Ao falar a respeito, Mauri, que sempre pagou aluguel, comenta que o momento é de grande alegria. “Tivemos despesas com aluguel a vida toda e agora tivemos a sorte de sermos beneficiados com esse financiamento”, celebra. Seus planos são de passar o resto da sua vida dentro da futura casa. “Sempre sonhamos com um imóvel, e agora facilitou muito, pois com o salário que ganhamos, dificilmente conseguiríamos comprar um terreno e construir uma casa”, destaca.

Ele garante que sempre arruma um tempinho com a família para ir lá e ver como está o andamento dos trabalhos e conclui: “Estou muito contente, muito feliz”.

 

Engenheiro civil Carlos Wild: “Previsão é de que o conjunto residencial seja concluído até dezembro de 2021”

 

Com assessoria

 

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