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Municípios Vigilância

Conselho dos Lindeiros integra câmara técnica de agropecuária do POD em discussões sobre influenza

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(Foto: Divulgação)

A câmara técnica de sanidade agropecuária do Programa Oeste em Desenvolvimento (POD), reuniu seus integrantes na quarta-feira (10), para discutir algumas soluções, e direcionamentos à ações relacionadas à influenza. Atualmente o Brasil está totalmente livre da doença, no entanto, há focos em Países vizinhos.

Há preocupação, segundo a diretora técnica do Conselho de Desenvolvimento dos Municípios Lindeiros ao Lago de Itaipu, Sandra Finkler, que participa da câmara técnica, para manter a vigilância e evitar a contaminação. “Nosso País é um dos únicos sem a influenza”, observa.

Outras pautas também foram discutidas, caso da raiva, da cigarrinha do milho, a vacinação contra a brucelose e a tuberculose, além do cadastro de rebanhos, aberto até dia 30 de junho.

“São importante essas ações da câmara técnica de sanidade, principalmente, porque a nossa região é essencialmente agrícola e a cadeia produtiva depende do comércio do que é produzido”, destaca.

Cooperação para a sanidade

O coordenador da câmara técnica de sanidade agropecuária, Paulo Vallini, lembra que a principal missão do POD é promover o desenvolvimento econômico e sustentável da região oeste do Paraná por meio do engajamento, cooperação e de sinergia das pessoas, instituições públicas e privadas. “Para atingir esses objetivos foram criadas diversas câmaras técnicas como, por exemplo, o ambiente dos pequenos negócios, infraestrutura e logística, educação, inovação e conectividade, energia sustentabilidade, máquinas e equipamentos do agronegócio e sanidade agropecuária, onde são discutidos os assuntos pertinentes a cada uma dessas câmaras técnicas”, ressalta.

“Falando especificamente da nossa câmara técnica de sanidade agropecuária, tem sido muito importante a participação das entidades, incluindo o Conselho dos Lindeiros”, destaca Vallini.

Dentre as funções, a câmara técnica precisa estar vigilante, tendo em vista a potencialidade da região na produção de grãos e de transformação em proteína animal. A ameaça de pragas e doenças pode comprometer a produção e gerar um impacto na economia do Oeste do Paraná, com extensão para outras partes do Estado.

Com assessoria

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