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Grêmio sofre com logística para o Mundial e reclama de pouco tempo

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O Grêmio fechou sua logística para disputa do Mundial de Clubes, mas não foi fácil. Menos de uma semana depois de conquistar a Libertadores, o Tricolor penou para conseguir passagem e acabou sendo obrigado a dividir o elenco em dois na viagem de ida até os Emirados Árabes, sede do torneio organizado pela Fifa. O curto intervalo entre a decisão contra o Lanús-ARG e o embarque rumo ao Oriente Médio desagradou os dirigentes.

Além da corrida maluca contra o tempo por conta da logística, o Grêmio também terá prejuízo na preparação. O time se reapresentou na última segunda-feira após folga geral de quatro dias.

O recesso foi concedido ao elenco como um prêmio pelo título diante do Lanús, na última quarta-feira, em pleno solo argentino. O embarque da delegação foi nesta quarta-feira, 11h15 (Brasília).

A viagem de ida envolve um trecho com vôo fretado de Porto Alegre a São Paulo. Na capital paulista, o grupo de jogadores e comissão técnica se dividem em dois. Um terceiro vôo ainda levará integrantes da direção e familiares. Na Europa, os vôos do Grêmio passarão por Londres e Frankfurt antes de chegar a Dubai.

No retorno, em 17 de dezembro, serão três voos com possibilidade de se tornarem quatro. Além das escalas em Londres e Frankfurt também haverá conexão em Madri.

"Tivemos muitos problemas com reservas em voos. Vamos sair em três grupos e voltar em outros três", citou Romildo Bolzan Jr. Presidente do Grêmio. "A parte de hotel e logística lá está resolvida. O que deu desgaste foram os bloqueios de passagens, mas de resto tudo deu certo", completa.

O Grêmio estreia no Mundial de Clubes em 12 de dezembro, na cidade de Al-Ain. O local acomodará o Tricolor por seis dias e será palco do duelo contra Wydad Casablanca-MAR ou Pachuca-MEX. O vencedor dessa semifinal pode pegar o Real Madrid na decisão, dia 16.

Com informações UOL Esporte

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