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Paraná Tragédia

Adolescente de 13 anos morre após briga escolar no Paraná

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(Foto: Divulgação)

O município de Apucarana, no norte do Paraná, foi palco de uma tragédia na noite de terça-feira (21). Segundo informações do jornal Tribunal do Norte (TNOnline), um adolescente de 13 anos acabou morrendo após uma briga escolar no Jardim Ponta Grossa. Conforme a Polícia Civil, que está investigando o caso, a principal suspeita é que o estudante tenha tido um mal súbito durante a confusão.

A polícia investiga o envolvimento de seis adolescente na situação, todos com idade entre 12 e 15 anos. Um deles foi quem entrou em confronto físico com o jovem que faleceu, enquanto os outros são investigados como envolvidos porque estavam no local da ocorrência. Um deles, inclusive, fazia massagem cardíaca na vítima quando uma equipe da Polícia Militar chegou para atender a situação.

Todos os jovens estudam no Colégio Padre José Canale, que suspendeu as aulas desta quarta-feira. A confusão, por outro lado, aconteceu após o fim da aula, já fora do colégio.

 

Laudo do IML vai ajudar a esclarecer o crime

O corpo do jovem que faleceu deve passar por uma perícia denecropsia no Instituto Médico Legal (IML) ainda nesta quarta. Segundo o delegado adjunto da 17ª Subdivisão Policial (SDP), Felipe Ribeiro Rodrigues, não haveria sinal externo de algum tipo de trauma que explicasse a morte do jovem e o que havia seriam sinais indicativos de um provável infarto ou mal súbito decorrente de alguma comorbidade anterior.

O principal suspeito de envolvimento na briga com a vítima já foi identificado e a polícia já sabe o nome dele, onde ele mora e estuda. A expectativa dos policiais é que os familiares agora levem esse adolescente para se apresentar voluntariamente para ser ouvido, pois do contrário serão tomadas medidas mais enérgicas para que o depoimento seja dado.

 

Jovem tinha sonho de ser policial

Em entrevista ao TNOnline, a mãe do adolescente de 13 anos contou que o filho era um garoto muito calmo e que sonhava em ser policial. “Está muito difícil”, disse ela, que ainda clama por Justiça. “Meu filho sofria crises convulsivas e tomava remédio para controlar as crises. Ele foi pra escola e quando saiu começou a confusão. Espero por justiça. Estou destruída”, desabafou.

 

Com Bem Paraná com TNOnline

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