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Paraná Boletim epidemiológico

Número de casos confirmados da dengue no Paraná chega a 1.946, aponta boletim

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(Foto: Divulgação)

O Paraná registrou 1.946 casos confirmados de dengue, conforme boletim epidemiológico divulgado na terça-feira (26) pela Secretária de Estado da Saúde (Sesa). São 139 casos a mais que na semana passada.

O período epidemiológico analisado começou em agosto de 2020 e continua até o final de julho de 2021.

Na atualização desta terça-feira, não houve registro de novas mortes. Veja abaixo o número de mortes causadas pela dengue, por cidade:

Foz do Iguaçu: 2

Apucarana: 1

Assaí: 1

Cambé: 1

Londrina: 1

Segundo a relatório, 329 municípios apresentaram notificações da doença e 190 têm casos confirmados.

Além disso, conforme a secretaria, 14 cidades registram casos de dengue com sinais de alarme e seis registram casos de dengue grave.

O estado totaliza 23.043 notificações para a dengue – 2.050 a mais que o informe anterior.

Do total de casos confirmados, 1.575 são casos autóctones – quando as pessoas contraem a doença na cidade onde moram, e 12 casos são importados.

Conforme o relatório, 6.370 casos estão em investigação.

 

REGIONAIS DE SAÚDE COM MAIS CASOS DE DENGUE

Londrina: 377

Foz do Iguaçu: 334

Paranaguá: 163

Ponta Grossa: 157

Paranavaí: 151

Maringá: 147

Cascavel: 146

Campo Mourão: 137

Umuarama: 99

Toledo: 67

 

ZIKA E CHIKUNGUNYA

Os dados apontam 94 notificações para Chikungunya. Foram quatro casos confirmados, sendo três autóctones e um caso importado de outro estado.

Em relação aos registros de Zika vírus, o Paraná tem 29 notificações e um caso confirmado – registrado em Cambé.

 

TIPOS DE VÍRUS

Conforme a Sesa, existem quatro tipos de vírus de dengue no Paraná: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. Cada pessoa pode contrair a infecção provocada pelos diferentes sorotipos, e a imunidade é gerada após a contaminação por cada um.

A reincidência da dengue pode agravar os sintomas, podendo desenvolver a forma grave da doença, informou a secretaria.

 

ORIENTAÇÃO

A secretaria afirmou que 90% dos criadouros estão nos domicílios, em recipientes e locais que acumulam água.

“Nossa recomendação é para que as pessoas sintomáticas busquem o apoio dos serviços de saúde e, principalmente, para que a população não baixe a guarda em relação aos cuidados preventivos, eliminando os locais e recipientes que acumulem água parada nos quintais e ambientes internos das residências”, disse a coordenadora de Vigilância Ambiental da Sesa, Ivana Belmonte.

 

Com G1

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