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Justiça nega pedido de habeas corpus a ex-assessor

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O Tribunal de Justiça do Paraná negou ontem (02), o pedido de habeas corpus feito pela defesa do ex-assessor da Casa Civil, Eduardo Gaievski. Com isso, ele permanece preso durante as investigações das acusações de pedofilia e estupro de vulnerável.

Os crimes teriam acontecido durante seu mandato como prefeito na cidade de Realeza, no Paraná. o advogado de Gaievski chegou a pedir prisão domiciliar, afirmando que por morar em Brasília não teria como dificultar as investigações. Em despacho, o desembargador Luiz Carlos Gabardo afirma que a prisão preventiva está em conformidade com os artigos.

“Assim, em exame inicial e superficial, tem-se que, ao menos em tese, os fundamentos da decisão atacada para manter o decreto de prisão preventiva do paciente encontram respaldo nos documentos que instruem o presente habeas corpus crime, e estão em conformidade com o disposto nos artigos 312 e 313, do Código de Processo Penal, notadamente no que diz respeito à garantia da ordem pública e à conveniência da instrução criminal, em vista da gravidade concreta do delito, e no que se refere aos indícios de existência do crime e à suspeita fundada de que o paciente é autor das infrações que lhe são imputadas. Por essa razão, indefiro o pedido liminar”, relatou o desembargador.

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