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Novo delegado assume com desafios em Terra Roxa

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Richard Alain Lolli em visita ao prefeito Ivan Reis acompanhado do comandante da Polícia Militar de Terra Roxa, sargento Sidney Alegre, e do comandante da Polícia Militar de Palotina, tenente Anderson Luis Aparecido

A notícia da vinda do novo delegado para Terra Roxa é comemorada pela população municipal, que ficou seis meses sem delegado na comarca. Richard Alain Lolli assumiu o cargo e já atua nas ações contra o crime. Ele fez recente visita ao prefeito Ivan Reis, acompanhado do comandante da Polícia Militar de Terra Roxa, sargento Sidney Alegre, e do comandante da Polícia Militar de Palotina, tenente Anderson Luis Aparecido.

Eliminar o contrabando, o descaminho, acabar com sequestros recentes e especialmente dar fim à violência doméstica são os principais desafios de Lolli. Ele chegou a Terra Roxa no último dia 03 e já se inteirou das ocorrências mais frequentes na região.

Em entrevista exclusiva à reportagem de O Presente, ele falou da boa expectativa em administrar a Delegacia de Polícia Civil de Terra Roxa. “O primeiro passo já foi dado. Já estou inteirado sobre as adversidades e ocorrências típicas da região. Espero também dar andamento aos inquéritos já instaurados”, destacou.

De acordo com o delegado, a maior incidência de crimes acontece dentro de casa. “São crimes de violência doméstica. A popular Maria da Penha, que é comum em pequenas cidades”, explica Lolli, que tem vasta experiência no setor de segurança pública.

Outros crimes mais graves, como sequestros que têm acontecido esporadicamente nos últimos meses, também preocupa a autoridade policial. “Geralmente esses bandidos invadem as casas para roubar caminhonetes e levar ao Paraguai”, expõe.

Para desempenhar um bom trabalho, o delegado entende que é preciso uma boa sintonia com as demais lideranças policiais e judiciárias. “Já fiz contatos amistosos com a Polícia Militar, a Promotoria Pública e até mesmo com a municipalidade, que não atua de forma direta, mas que tem papel fundamental na segurança com a realização de ações sociais. Onde há investimento em ação social, a criminalidade diminui”, ressalta.

(Leia a matéria completa na edição impressa do Jornal O Presente)

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