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Policial Cascavel e Ponta Grossa

Polícia Civil faz ações de combate à violência sexual de crianças e adolescentes

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Foram realizadas ações de conscientização em Ponta Grossa e Cascavel, em conjunto com PRF e PF (Foto: Divulgação/PRF)

 

A Polícia Civil do Paraná realizou, na última semana, ações de combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes em Ponta Grossa e Cascavel, acompanhando a data nacional de 18 de maio que marca o enfrentamento a este tipo de violência.

Nos Campos Gerais, em conjunto com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a Polícia Civil realizou a operação “Parada Obrigatória”, com foco na conscientização de motoristas e passageiros em trânsito pela BR-376. A partir do trabalho preventivo, a proposta das duas instituições é de que o público atingido na ação se sensibilize e se transforme em agentes denunciadores de práticas e de locais onde ocorram violações dos direitos das crianças e adolescentes.

É considerada exploração sexual de crianças e adolescentes qualquer ato sexual com crianças e adolescentes que envolva pagamento em dinheiro ou por qualquer outra forma, como carona, alimentação ou outros favores. A pena para quem comete esse crime é de quatro a dez anos de reclusão.

 

CASCAVEL

Em Cascavel, a delegada do Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes (Nucria), Bárbara Raquel Valeski Strapasson, conversou crianças e jovens no Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) do Bairro Interlagos e também participou da 7ª Semana Municipal de Enfrentamento ao Abuso e à Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes, promovida pela Secretaria Municipal de Saúde.

Além disso, a delegada do Nucria e o delegado-chefe da Polícia Federal, Marco Berzoini Smith, participaram 17º Fórum Municipal de Enfrentamento ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes evento promovido pela Prefeitura. Bárbara também ministrou aula sobre o tema no curso de extensão universitária da Unioeste, destacando o atendimento da vítima na Polícia Civil e trâmite do inquérito policial.

A delegada destacou a importância da prevenção para um público diverso. “Quando a polícia atua, é porque falhamos. Quando temos de atuar é porque já aconteceu. É por isso que defendo o trabalho preventivo, e é por isso que estamos aqui, porque acreditamos nisso”, disse Bárbara.

 

Com Catve e agências 

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