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Polícia está “descartando” suspeito da morte de Catatau

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O delegado Ary Nunes Pereira, da Pol iacute;cia Civil de Marechal C acirc;ndido Rondon, n atilde;o demonstra muita cren ccedil;a de que o indiv iacute;duo que est aacute; sendo investigado pela morte do empres aacute;rio Marcos Prachedes, o Catatau, no uacute;ltimo dia 02, seja o autor do crime. Um escriv atilde;o disse ontem (18) que o investigado est aacute; sendo descartado como autor direto do crime, mas seu envolvimento no homic iacute;dio ainda eacute; considerado.
Conforme o policial, o nome do suspeito surgiu no dia do crime e logo ap oacute;s ele foi abordado. Diante da suspeita, o rapaz foi submetido a exame de parafina, que pode apontar se existiam res iacute;duos de p oacute;lvora em suas m atilde;os. O laudo do exame ainda n atilde;o est aacute; conclu iacute;do.
Pereira comenta que, pelas imagens do circuito de seguran ccedil;a da lanchonete de Catatau, onde ele foi morto, n atilde;o d aacute; para afirmar que a pessoa investigada eacute; a mesma que atirou em Catatau. Al eacute;m disso, acrescenta, o investigado tem aacute;libis.

Motivo
Para o delegado, a morte de Catatau pode ser o resultado da disciplina que ele tentava implantar na lanchonete, restringido a entrada de determinadas pessoas para melhorar o ambiente. ldquo;Um viciado, por exemplo, marca muito esse tipo de restri ccedil; atilde;o. Um cara que aprontava ele (Catatau) n atilde;o deixava mais entrar na lanchonete. Algu eacute;m pode ter ficado magoado rdquo;, presume o policial. Informa ccedil; otilde;es sobre o crime podem ser dadas anonimamente para a Pol iacute;cia Civil pelo telefone (45) 3254-1400.

Crime
Catatau foi morto com tr ecirc;s disparos de rev oacute;lver, que atingiram a sua cabe ccedil;a. Testemunhas, que n atilde;o souberam identificar o autor, disseram que o homicida vestia cal ccedil;a jeans, camisa vermelha e bon eacute; branco.

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