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Policial Homicídio

Polícia mantém investigação do caso Fábio Royer sob sigilo

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Foto: Arquivo/OP

 

A Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil segue com os trabalhos de investigação do caso envolvendo a morte de Fábio Royer, de 42 anos, filho do rondonense Romeu Royer, pessoa bastante conhecida no município e na região.

Em entrevista concedida ao O Presente nesta terça-feira (30), o delegado Osmar Feijó, um dos responsáveis pelos trabalhos, salienta que diligências estão sendo realizadas pela equipe policial visando à obtenção de elementos que levem a evidências e provas.

No entanto, o delegado declarou: “Não podemos fornecer nenhuma informação porque na fase inicial foram veiculadas reportagens fora de contexto e que atrapalharam o rumo das investigações”.

Conforme ele, a atuação permanece, contudo “apenas não divulgamos quais e nada em relação a suspeitos e prazos”. “As investigações permanecem sob sigilo, sendo que informações serão liberadas assim que obtivermos dados mais precisos”, ressalta Feijó, enaltecendo não haver previsão para a elucidação do homicídio do rondonense.

 

CASO

O corpo do gerente financeiro Fábio, encontrado carbonizado dentro de seu carro na tarde de 18 de julho. A Secretaria de Segurança Pública do Paraná (Sesp) confirmou que o corpo carbonizado, encontrado dentro do veículo Renault/Kwid, era de Fábio. A confirmação foi possível através da arcada dentária.

O sepultamento aconteceu em 21 de julho, no Cemitério Parque Senhor do Bonfim, em São José dos Pinhais.

O gerente estava desaparecido desde o dia 16, quando saiu de casa para ir à farmácia comprar uma bomba de asma para o filho. Ele morava no Bairro Bacacheri, em Curitiba. Inicialmente, a polícia localizou um carro com as mesmas características do usado por Fábio em um matagal na Rua José Strapasson, no Bairro Guaraituba, em Colombo, sendo que o corpo estava no banco de trás do veículo.

 

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