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Médico fala sobre tratamentos que auxiliam contra queda de cabelo

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Homens começam com “entrada” na parte superior

Vergonha, incômodo, baixa autoestima. Estes são alguns dos sentimentos que rodeiam as pessoas que começam a notar o cabelo cada vez mais ralo e perda mais acentuada de fios. São sintomas da calvície, problema que afeta em algum grau cerca de 50% dos homens aos 50 anos de idade. Mas engana-se quem pensa que é só a ala masculina que pode ficar calva. Mulheres também podem ser atingidas pela queda de cabelo – de 10% a 20%.

 

A calvície é uma desordem genética, na qual uma enzima vai transformar a testosterona em dihidrotestosterona (DHT). A DHT vai se ligar a receptores no pêlo, o que provoca afinamento e miniaturização do cabelo, ou seja, o cabelo vai ficar mais fino e menor, até que chega ao ponto em que ele simplesmente morre. E depois que o folículo cicatrizou não tem mais jeito, só o transplante pode resolver o problema. Outros tratamentos vão apenas preservar os cabelos que ainda não sofreram esse processo todo.

Segundo o médico dermatologista Orley Campagnolo, alguns indícios podem indicar que a pessoa está começando a sofrer de calvície. O principal é a queda de cabelo acima do normal, sobretudo se existe algum parente calvo. Quanto mais próximo o grau de parentesco, maior a chance de ter o problema, alerta o profissional.

(Leia a reportagem completa na edição impressa de O Presente)

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