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Quando é necessário incorporar o suplemento proteico à dieta?

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Os praticantes assíduos de atividade física, desde os que têm objetivo de sair do sedentarismo até os fisiculturistas e desportistas profissionais, sabem da importância de uma dieta equilibrada. Para potencializar os resultados dos seus treinos, muitos lançam mão do suplemento proteico, mas quando é necessário fazer uso desse recurso?

É essencial que o uso de suplementação alimentar seja sempre orientado por um nutricionista a fim de conseguir o melhor desempenho e manter o cuidado com a saúde. No mesmo passo, ampliar o conhecimento sobre como funciona o suplemento proteico é de grande ajuda.

Para que serve o suplemento proteico?

A proteína atua em nosso organismo no metabolismo proteico e muscular. O uso de suplementação proteica costuma aumentar a força e a massa dos músculos quando associada à prática correta de exercícios e outros hábitos saudáveis.

É muito utilizada em complementos nutricionais para otimizar a recuperação pós-treino, sendo recomendada em sua maioria para quem deseja a hipertrofia ou apresenta alguma carência corporal.

Nem todos podem usar o suplemento proteico, ainda que sejam comprovados seus resultados em pessoas que vêm buscando os melhores resultados nas academias. Somente um médico ou nutricionista será capaz de orientar se existe necessidade de suplementação com proteínas à dieta.

Quando administrada corretamente, a proteína poderá dar conta de carências na nutrição ou potencializar o desenvolvimento para aqueles que praticam atividades físicas intensas e frequentes.

Os suplementos alimentares, em geral, são de proteínas e outras substâncias, categorizados pela Anvisa e divididas em:

     hidroeletrolíticos (isotônicos);

     energéticos (basicamente carboidratos);

     suplementos proteicos;

     substitutos parciais de refeições;

     creatina;

     produtos à base de cafeína (energéticos e estimulantes).

Todos eles têm por objetivo complementar a alimentação e devem seguir as normativas da
Vigilância Sanitária brasileira a fim de não haver riscos para a saúde. Afinal, o uso indiscriminado de suplementos alimentares pode levar a problemas sérios, como, por exemplo, mau funcionamento do fígado, rins e coração.

Tanto é assim que o consumo excessivo é contraindicado para quem apresenta problemas renais ou hepáticos. Além disso, não é indicado para quem tem tendência à osteoporose.

A importância da orientação de um médico ou nutricionista

Por mais que um profissional de educação física tenha estudos relacionados a suplementos proteicos ou ele mesmo faça uso das substâncias complementares com sucesso, é preciso ter orientação de um médico ou nutricionista para avaliar a necessidade do uso das proteínas. Isso também é exigido pela Anvisa, que fiscaliza academias e professores que recomendam ilegalmente o uso de suplementos.

O motivo é simples: o uso indevido desses complementos alimentares traz sérios riscos à saúde, que vão desde uma descamação na pele até a possibilidade de morte, principalmente quando há uso em excesso e por pessoas que apresentam contraindicação para os elementos das fórmulas.

O especialista que vai receitar o suplemento proteico avaliará a condição física e fisiológica de quem vai fazer a suplementação. Também haverá análise do tempo e da intensidade da atividade física, o que influencia diretamente na quantidade a ser consumida.

Quando isso não acontece por atendimento médico ou de nutricionista, é possível que não haja o efeito desejado ou até mesmo o contrário, trazendo malefícios à saúde ou fazendo a pessoa engordar no lugar de ganhar massa muscular.

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