Arion Nasihgil, candidato a prefeito de Marechal Cândido Rondon pelo Partido Liberal (PL), esteve no Jornal O Presente, nesta quarta-feira (4), para uma entrevista com os jornalistas Arno Kunzler e Ana Paula Wilmsen. Em pauta, as eleições 2024.
Durante o bate-papo, Arion fez uma avaliação da caminhada eleitoral até aqui, falou sobre a campanha nas mídias sociais, os vídeos bem-humorados que tem feito e da importância do diálogo e olho no olho com o eleitor.
Ele também falou sobre a vinda do ex-presidente Jair Bolsonaro para Marechal Rondon e o efeito disso na hora de conquistar votos.
Mencionou, ainda, sobre o rótulo que tentam colar nele, desde a pré-campanha, de que é petista e ligado à esquerda.
Pesquisa, debate e outros assuntos também estiveram na pauta da entrevista. Clique e assista.

“É uma campanha em partes igual e em partes desigual. Igual no sentido de conversar com a população e apresentar propostas e desigual porque estamos lutando com a máquina pública, que guardou dinheiro oito anos pra despejar agora”

“Sempre tive meu posicionamento bem definido, sempre estive ao lado da direita; agora, não desrespeito quem pensa diferente”

“Em um município onde 80% dos eleitores foram Bolsonaro na última eleição presidencial, qual seria a fake news mais fácil de se criar? Que o Arion é de esquerda!”

“Isso é uma mentira (que sou de esquerda). Agora, uma mentira contada muitas vezes acaba se tornando uma verdade. As pessoas acabam acreditando. Estamos trabalhando para combater as mentiras. É difícil. Mas lá na frente a verdade aparece”, destacou Arion
“A vinda do Bolsonaro a Marechal Rondon nada mais é do que a demonstração da credibilidade do nosso projeto. A vinda dele foi importante para convencer pessoas indecisas e para combater mentiras, como a de que o Arion é de esquerda”

“Estamos trabalhando com a verdade, transparência, seriedade e honestidade. Estamos mostrando nossas propostas e é o povo que vai decidir”

“Se foge do debate agora, como é que quer administrar uma cidade? Se eu não tenho coragem de me postar na frente das câmeras e falar para a população quais são as minhas ideias, como é que vou me postar à frente do gabinete, perante um governador, perante um presidente da República? Se a pessoa não tem capacidade de falar para o próprio povo, não tem capacidade de gerir o município”





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