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Casos de violência sexual e evasão escolar lideram atendimentos do Conselho Tutelar de Marechal Rondon

Presidente e vice-presidente enaltecem propósito de incentivar a criação de novas políticas políticas em prol de crianças e adolescentes, além de promover um trabalho de prevenção às problemáticas que cercam esse público

Publicado

2 meses atrás

28 de fevereiro de 2024 | 16:02

A presidente do Conselho Tutelar de Marechal Cândido Rondon, Gleice Pereira, e a vice-presidente, Margaret Weirich, estiveram no Jornal O Presente, nesta quarta-feira (28), para participar do Play, o programa que liga você à informação.

Durante bate-papo com a jornalista Ana Paula Wilmsen, Gleice e Margaret falaram do papel do Conselho Tutelar e do trabalho que vem sendo realizado pelo novo colegiado, empossado em janeiro para a gestão 2024/2027.

Elas contaram sobre suas trajetórias e envolvimento com crianças e adolescentes, mencionaram por que decidiram se inscrever para pleitear uma vaga como conselheiras tutelares e enalteceram suas responsabilidades e compromissos com a comunidade, agora eleitas para o cargo.

Gleice e Margaret destacaram a rede de apoio que existe no entorno de famílias, crianças e adolescentes, citaram lacunas que precisam ser repensadas e melhoradas, expuseram a disposição de incentivar a criação de novas políticas políticas, além de promover um trabalho de prevenção às problemáticas que cercam crianças e adolescentes.

Elas comentaram, ainda, sobre as maiores demandas do Conselho Tutelar e citaram uma série de fatores preocupantes, bem como problemas que saltam aos olhos na sociedade.

A entrevista foi muito bacana. Clique e assista.

Presidente do Conselho Tutelar de Marechal Rondon, Gleice Pereira, e a vice-presidente, Margaret Weirich, estiveram no Jornal O Presente, nesta quarta-feira (28) (Fotos: Sandro Mesquita/OP)

Presidente do Conselho Tutelar, Gleice Pereira: “O conselheiro tutelar zela pelos direitos da criança e do adolescente”

“Os novos conselheiros têm passado por vários desafios, porque é um colegiado totalmente novo, mas todos têm o propósito de dar o seu melhor pelas causas das crianças e adolescentes. É uma equipe fantástica”, destacou Gleice

Vice-presidente do Conselho Tutelar, Margaret Weirich: “Muitas vezes as pessoas ligam e pedem para dar um susto nas crianças, para fazer rondas, mas esse não é o nosso papel”

Violência sexual e evasão escolar estão entre as principais demandas do Conselho Tutelar

Gleice: “Nossos atendimentos nos fazem refletir em quais políticas públicas podemos acessar, ou criar, para realizar um trabalho preventivo, pensando na criança de sete, oito anos em diante, para que não chegue nos 12, 13 anos e não queira mais estudar, por exemplo”

“Muitos pais perderam o poder pátrio. Adolescentes não querem mais ir na escola e os pais não conseguem fazer nada. Essa é uma grande dificuldade que enfrentamos”