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Inspire-se com a história de Théo e Quinzinho, os pequenos craques rondonenses contratados pelo Coritiba

Filhos de Chirley e Jorge Mario, que brilhou nas quadras ao lado de grandes nomes do futsal nacional e internacional, como Falcão, Lenísio, Dyego e outras estrelas, talentos do esporte de Marechal Rondon de 11 e nove anos integram as categorias de base do Coxa e ensaiam voos mais altos, sonhando seguir carreira e consolidar seus nomes em grandes times do futebol nacional


calendar_month 13 de junho de 2025
2 min de leitura

Nesta semana, o Arena O Presente abre espaço para uma história inspiradora, recheada de talento, dedicação e sonhos compartilhados. Em destaque, uma família que carrega o futebol no DNA: o ex-jogador profissional de futsal Jorge Mario Eiras, sua parceira incansável Chirlei Aguiar e os filhos do casal, Theodoro e Joaquim, talentos do esporte de Marechal Cândido Rondon que já trilham seus caminhos no Coritiba Foot Ball Club.

Acompanhados de Lucivaldo Silva (Lulinha), coordenador da Escola Coxa de Marechal Rondon, eles participaram de uma entrevista com os jornalistas Ana Paula Wilmsen e Gustavo da Cunha, na quarta-feira (11), no O Presente.

Entre memórias, confidências e olhares marejados, a família compartilhou os bastidores de uma jornada de fé, esforço e amor ao esporte. Théo, de 11 anos, defende as cores do Coxa há um ano e meio. Já Joaquim, o Quinzinho, com apenas nove anos, acaba de ser aprovado para as categorias de base do tradicional clube paranaense, que soma mais de um século de história.

Jorge Mario relembrou com entusiasmo sua trajetória nas quadras, onde brilhou ao lado de nomes como Falcão, Lenísio e Dyego – este último, atualmente reconhecido como o melhor jogador de futsal do mundo. Para ele, testemunhar os primeiros passos dos filhos no esporte é mais do que orgulho: é a realização de um legado vivido com intensidade.

Chirlei emocionou-se ao relembrar as renúncias diárias, as viagens, o cansaço e as alegrias que só quem aposta em um sonho coletivo conhece. Traduziu o sentimento de milhares de famílias que, todos os dias, apostam no esporte como ferramenta de transformação.

Com seu olhar atento de formador, Lulinha destacou a importância de respeitar a individualidade dos pequenos atletas. O sonho precisa ser deles, e não dos pais. Quando o desejo não parte de quem joga, o talento se perde no caminho. Também reforçou o papel da educação alinhada ao esporte como base para a formação de cidadãos íntegros dentro e fora dos campos.

O bate-papo foi marcado por depoimentos sinceros, lições valiosas e uma forte dose de inspiração. Uma conversa para ser sentida, refletida e, sem dúvida, assistida. Clique e confira. Está imperdível.

(Fotos: Ellen Noskoski/OP)

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