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“Não teremos demarcação de terras por aqui; fazem terror na cabeça do povo”, destaca deputado Elton Welter
Ele afirma que não concorda com a demarcação de terras no Oeste, porque os agricultores da região têm posse de boa-fé
O Presente estreou mais um quadro, nesta sexta-feira (19). Trata-se do “Política em pauta”, um programa voltado à discussão de temas e assuntos políticos.
O programa de estreia contou com a presença do deputado federal Elton Welter (PT).
Durante a entrevista, Welter falou sobre a sua participação na Comissão de Desenvolvimento Econômico da Câmara dos Deputados e detalhou sobre uma série de discussões que estão sendo realizadas neste momento envolvendo o novo marco fiscal. Também mencionou sobre as tratativas para a reforma tributária e projetou o cenário econômico nacional a curto e médio prazos.
Welter também discorreu sobre o assunto que movimentou a política nacional nesta semana: a cassação do mandato de Deltan Dallagnoll e disse o que pensa a respeito, bem como se acredita, ou não, que ele conseguirá recuperar o mandato. Opinou, ainda, em relação às especulações de que o senador Sergio Moro também pode perder o mandato, abordando sobre o que pesa sobre Moro na Justiça e os prazos de andamento do processo, que tramita no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná.
No bate-papo com a jornalista Ana Paula Wilmsen ele comentou sobre a plenária regional de seu mandato, realizada em Marechal Rondon, e mencionou sobre a expectativa da participação do PT nas próximas eleições em Marechal Rondon.
Também estiveram na conversa assuntos como Itaipu, PEC das Fake News, redução do preço dos combustíveis, entre outros.
CLIQUE AQUI e confira a entrevista.
“Vou tratar com muito carinho Marechal Rondon e dialogar com as entidades. Tudo vai funcionar e vamos atender com bons programas, projetos e muita coisa boa”
“Não tenho dúvida que vamos conseguir eleger um vereador em Marechal Rondon. O pessoal tá maduro, teremos uma chapa muito boa e se tudo der certo vamos fazer cadeira, sim”
“Acho que o Deltan não vai reverter a cassação porque ele caiu na regra da ficha limpa. Ele pediu a conta de procurador porque sabia que seria condenado, ia perder os direitos políticos, então saiu antes para fugir da lei. O julgamento na Corte foi por unanimidade no entendimento de uma regra que existe”
“Vai ser difícil reverter as praças entre Cascavel e Toledo e em Mercedes, mas não vou aceitar tarifa cara”
O Presente