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Rondonense se torna 1ª árbitra continental do Paraná

Daqui a dois anos, Gabriela Harnisch pode fazer exame para se tornar árbitra internacional e sonha atuar em uma Olimpíada


calendar_month 16 de julho de 2024
2 min de leitura

O programa Arena O Presente desta terça-feira (16) contou com a participação da rondonense Gabriela Harnisch, árbitra de judô. Destaque no meio esportivo nacional, ela veio contar para a gente sobre a sua recente conquista.

Faixa preta 3° dan, ela prestou, no final de junho, exame em Lima, no Peru, para árbitra internacional B continental, segundo maior nível da arbitragem mundial.

Foi aprovada e se tornou a 1ª árbitra continental do Paraná.

Daqui a dois anos, ela pode fazer exame para se tornar árbitra internacional e sonha atuar em uma Olimpíada.

A história de Gabriela com o judô começou em um projeto da Unioeste, onde, anos depois, ela cursou Educação Física. Mesmo dedicando-se à vida/docência acadêmica – fez mestrado e doutorado na Unicamp e pós-doutorado na Unioeste -, a rondonense nunca abandonou o judô. Contudo, em uma certa altura, ela resolveu investir na arbitragem e, desde então, de passo em passo, conquistou seu espaço no Paraná e Brasil afora.

O bate-papo foi muito legal. Clique e assista.

O programa Arena O Presente desta terça-feira (16) contou com a participação da rondonense Gabriela Harnisch, árbitra de judô (Fotos: Sandro Mesquita/OP)
Destaque no meio esportivo nacional, ela veio contar para a gente sobre a sua recente conquista
Faixa preta 3° dan, Gabriela prestou, no final de junho, exame em Lima, no Peru, para árbitra internacional B continental, segundo maior nível da arbitragem mundial: aprovação com maestria
A árbitra foi entrevistada pelos jornalistas Ana Paula Wilmsen e Gustavo da Cunha

Registro dos bastidores do programa
A história de Gabriela com o judô começou no início dos anos 2000 em um projeto da Unioeste, onde, anos depois, ela cursou Educação Física: hoje é pós-doutora

Trajetória de conquistas: inspiração para muitas judocas e árbitras
“O universo do judô ainda é muito machista, infelizmente. Por outro lado, nós, mulheres, temos alcançado muitas conquistas nesta modalidade”, comentou a entrevistada

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