Ninguém mais duvida, nem os americanos e europeus, que o Brasil passou por uma grande transformação a partir da valorização do agronegócio.
Fomos buscar ou desenvolvemos máquinas, genética, tecnologia de ponta, manejos e qualificação profissional daqueles que comandam as propriedades rurais e a cadeia do agronegócio.
Hoje temos produtividade que se equipara aos países de primeiro mundo, temos programas de seguridade sanitária, ambiental e tecnológica.
O que nos falta para sermos ainda mais competitivos são, principalmente, ações governamentais.
Mais agilidade sanitária nas indústrias e principalmente nos portos, melhores rodovias e mais hidrovias e ferrovias para baratear nosso transporte.
Se o agro brasileiro já representa um percentual significativo dos nossos negócios com o mundo, ainda podemos agregar valor e oferecer melhores condições de trabalho e renda para quem atua diretamente no campo.
O Show Rural promovido pela Coopavel e outros eventos similares realizados em todo o Brasil anualmente nos mostram a cara do novo agro: gente jovem, com formação profissional, gente com poder aquisitivo alto, gente com disposição para investir e melhorar a cada ano.
É isso que move o agro brasileiro, um contingente enorme de pessoas que querem mostrar ao mundo que somos capazes de competir em igualdade de condições com os melhores do setor.
Por Arno Kunzler. Ele é jornalista e fundador do Jornal O Presente, da Editora Amigos e da Editora Gralha Azul
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