O fim das coligações na proporcional, que passou a valer desde a última eleição municipal, em 2020, promoveu uma mudança significativa em Marechal Cândido Rondon.
De lá para cá, muitos partidos foram extintos ou não possuem mais vigência. Isso não significa, porém, que os integrantes das siglas deixaram de estar filiados.
Conforme o sistema da Justiça Eleitoral, em Marechal Rondon há somente nove agremiações vigentes. Número bem reduzido se comparado a eleições passadas, quando chegou a ter aproximadamente 30.
Hoje estão vigentes o PMN, sob presidência de Alan Limberger; PSD, que tem como presidente Luiz Carlos Cardozo; Cidadania, com a presidência de Élio Aluísio Welter; PDT, sob o comando do 2º vice-presidente Ademir Herrmann; PP, que tem à sua frente o vereador licenciado Claudio Köhler; PT, com a presidência de Mario Herrmann; MDB, que escolheu recentemente o vereador João Eduardo dos Santos (Juca) para a presidência; Patriota, sob presidência de Alceu Luiz Veríssimo; e PROS, que tem como presidente Darci Tetzlaff.
Em todos estes casos, no entanto, os partidos são comissões provisórias. Ou seja, não há mais nenhum diretório constituído.
Até mesmo o União Brasil (que surgiu com a fusão do Democratas com o PSL), partido do prefeito Marcio Rauber, não está vigente atualmente em Marechal Rondon.
Mais reduções
Pessoas ouvidas por O Presente acreditam que, após a eleição deste ano, o número de partidos deve ser reduzido ainda mais, para quatro ou cinco, no município.
Depois o pleito deve haver reformulações em diversas siglas, com a recomposição das comissões provisórias, segundo apontam fontes consultadas pela coluna.
Por Maria Cristina Kunzler/O Presente

