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Coluna Social desta quarta-feira, 3 de janeiro

Publicado

4 meses atrás

3 de janeiro de 2024 | 06:00

O prefeito de Marechal Cândido Rondon, Marcio Rauber, e a secretária de Assistência Social, primeira-dama Josiane, com os filhos João Pedro e João Vicente. Marcio aniversariou ontem (2). Parabéns! (Foto: Arquivo pessoal)

Família Silva reunida nas festas de fim de ano: os pais Lourdes e Deoclides com as filhas Adriana, Silvana e Geovana (Foto: Arquivo pessoal)

Hoje (3) é dia de parabéns para Cristina Marcondes. Feliz aniversário! (Foto: Arquivo pessoal)

O casal Lurdes e Renato Kaefer. Ele estreou idade nova ontem (2). Feliz aniversário! (Foto: Arquivo pessoal)

Silvana e Oscar Nasihgil, que estiveram, por uns dias, de férias fora do Brasil. Aqui, em Cracóvia, uma das cidades mais bonitas da Polônia (Foto: Arquivo pessoal)

Nilson Cardoso aniversaria hoje (3). Parabéns! (Foto: Arquivo pessoal)

Toda simpatia de Ana Cristina Ruppenthal, que apaga velinhas hoje (3). Tim-tim! (Foto: Arquivo pessoal)

MENOS FERIADOS PROLONGADOS

É só dar uma espiadinha no calendário de 2024 para entender que neste novo ano as datas dos feriados estão bem diferentes de 2023. Por exemplo, em 21 de abril, quando é comemorado o dia de Tiradentes e que no ano passado caiu na sexta-feira, neste vai ser no domingo. Primeiro de maio, o dia do trabalho que foi na segunda-feira, vai ser em uma quarta-feira e o Natal e o Ano Novo também, e claro, a lista só aumenta.

Quem quiser folgar pelo menos quatro dias seguidos, o jeito vai ser esperar o feriado da proclamação da República, em 15 de novembro, que vai ser em uma sexta.

Para não deixar um plano de viagem curta de lado, a dica é procurar destinos que ficam perto, como Foz do Iguaçu, por exemplo, destino em que há pacote de R$ 1.180 para duas pessoas.

Por outro lado, em 2024, quem ganha é o comércio, já que no ano passado foram 10 feriados e oito pontos facultativos. De acordo com a Confederação Nacional do Comércio, o custo para o setor produtivo por conta de um feriado em 2023 foi de R$ 3,2 bilhões para cada dia parado. Para este ano, a previsão é de um aumento de 4% na arrecadação de vendas e tributos. Com menos folga, vai ter mais giro no comércio.