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Brasil deve voltar a crescer só em 2017, prevê economista

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Maria Cristina Kunzler/OP

Coordenador do Departamento Econômico da Fiep, Maurílio Schmitt: A menção que ele (Joaquim Levy) fez, na semana passada, é que quer produzir um superávit primário equivalente a 2013, que já é um grande norte

Não pretendemos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar superado. Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais os problemas do que as soluções. A verdadeira crise é a crise da incompetência… Sem crise não há desafios; sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Com este pensamento de Albert Eistein, o coordenador do Departamento Econômico da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), economista Maurílio Schmitt, iniciou sua palestra em Marechal Cândido Rondon, na noite de quinta-feira (28), sobre o atual cenário econômico e o impacto nas indústrias. A programação encerrou, no município, as comemorações alusivas ao Mês da Indústria.

Ele expôs, na ocasião, que o Brasil já enfrentou diversas crises, assim como outros países, e que é durante esses momentos que a sociedade se reorganiza utilizando a inventabilidade e criatividade. Ninguém quer ir para o abismo. A união e o olhar para o futuro podem fazer a diferença, imaginando que o por vir seja mais venturoso do que o é hoje, pontuou.

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